Clássico, clássico e mais clássico...

Jogamos no meio da semana contra o fraco time de Ipatinga-MG e não convencemos novamente. Não sei se por culpa do esquema tático, da chuva ou do uniforme branco, o que deu pra perceber foi, mais uma vez, a falta daquele espírito guerreiro no time do Avaí, com algumas ressalvas, é verdade. O placar elástico aconteceu por ter sido uma noite inspirada da dupla de ataque avaiana e uma noite infeliz do goleiro adversário, cujos frangos agradecemos. Redundarei no fator Estrada”, pois o cara entra na partida e em poucos minutos consegue correr e dividir mais bolas do que uns e outros que estavam desde o começo.

Agora é Florianópolis inteira em clima de clássico no melhor estádio de Santa Catarina e o equilíbrio entre otimismo/pessimismo é grande. Ninguém arrisca em vitória folgada para qualquer lado - salvo um ou outro do lado de lá que pensa (?) que vai pra Abu Dabi no ano vem.
De certo é que não temos desfalques tão importantes e o jogo deve ser pegado do primeiro ao último minuto, ou seja, os volantes vão ter de trabalhar muito. Nosso ataque com Rafael Coelho e Willian é o ponto forte do Avaí e deve causar uma preocupação significante para o retranqueiro do treineiro deles, portanto abrir as jogadas para as laterais pode ser um caminho.

Com gente saindo pelo ladrão da Ressacada, espero que a vitória venha acompanhada de um futebol que solidifique o elenco avaiano como um dos melhores do sul do Brasil. E, caso o meia colombiano entre faltando os 15 minutos de sempre, que tire uma bola em cima da linha que daria a vitória para o Figayra, que faça dois gols e que dance o CRÉU no final da partida. Quem sabe assim o teimos... digo, Silas escale o hombre de titular dali pra frente.


Tássio Leonardo da Rocha.

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