Vagando pelo limbo...


Depois de um campeonato estadual cheio de desilusões, falsas esperanças, lambanças e concluído com um jogo que ninguém deu a menor importância (à exemplo de nosso diretor de esportes, Gonçalves, que nem subiu a serra), chegamos a um limbo onde não se sabe que rumo tomará nosso amado clube.
Estamos nos "preparando" para uma Série B de incertezas e medos, a opinião é unânime nas rodas de Avaianos e muitos dão como muito alto o risco de queda para a terceira divisão do campeonato nacional.
Hoje teremos mais uma assembleia de nosso conselho (???) e não se sabe ao certo os rumos que tomam essas reuniões de gente de havaianas e gelada na mão.
Vem faltando profissionalismo, os blogs estão cansados de bater na mesma tecla, faz tempo que não escrevemos por um bom motivo e se menciona até que não se tem registro de épocas de vacas tão magras por um período tão longo. Um tio meu, ainda ontem, comentou comigo que desde a época que frequentava o Adolfo Konder não via um momento tão complicado como o atual.  "Ah Thiago, mas nem faz tanto tempo que não ganhamos um título, já ficamos mais tempo do que isso..."
Não falo nem de títulos meus amigos, falo de fase ruim mesmo, de fase sem perspectivas de melhoras. Como diz nosso amigo Fábio Makowieski: "A merda garrô!"
O Avaí é maior que toda esta crise e vai superá-la. Não tenho dúvidas! O que mata o torcedor é a incerteza do "quando".
Que nossa Senhora da Ressacada esteja conosco e ilumine a cabeça de nossos conselheiros nesta noite!

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Revisem os processos!



Há muito que o torcedor Avaiano não vem se preocupando apenas com o que rola dentro das 4 linhas. Não que não deva, pois o fato é inegavelmente desolador. 
O que vem ocorrendo nos bastidores da Ressacada e nos deixando mais preocupados do que com o campo, é algo sujo, feio, e digno de ser um case estudado de como não se administrar uma empresa. 
Futebol é produto complicado, envolve paixão, emoção, loucura, mas é antes de mais nada um negócio, e como todo negócio envolve gestão as coisas no Avaí Futebol Clube vão de mal a pior.
Temos hoje no maior do estado uma situação periclitante, uma verdadeira escada repleta de degraus mal construídos. A presidência não está gerindo da forma mais adequada e não larga o osso, a administração não se entende, quem deveria gerenciar não vem mostrando destreza para isso, o atendimento ao cliente e sócio vem mostrando estar pouco se lixando (vide o blog do nosso amigo André Tarnowsky). Temos a incerteza de salário pingando na conta, a imprensa batendo no time de Florianópolis e protegendo o time de São José, associados que estão cancelando suas carteirinhas.... Enfim, é um pandemônio!
Nós torcedores, frequentadores do mais belo estádio de SC, ficamos cansados de apenas visitar aquele monumento e não ver um bom futebol, que sem sombra de dúvidas é reflexo de uma retaguarda mal administrada. Não temos perspectivas de mudanças, não temos mais o NOSSO AVAÍ.
Já passou da hora de parar com essas assembleias ridículas com participante de chinelo tomando gelada, já passou da hora de ver famílias lucrando com o coração do sócio torcedor vendendo pastel velho, já está mais do que na hora do Avaí ser gerido por profissionais capacitados.
O Avaí precisa de uma revisão do seu macro processo, precisa de um especialista que destrinche toda a podridão que anda pelos corredores do Aderbal Ramos da Silva, precisamos analisar friamente setor à setor, desde a forma como se atende nas catracas até a forma de se delegar funções.
Queremos mudanças já!
O clássico vem aí e não temos motivos para estarmos tranquilos...

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Nilton vai sair. Só resta saber quando

Divulgação: Avaí FC
Era sexta-feira, horário de almoço. Em um tradicional restaurante de Florianópolis, um grupo de ilustres avaianos se reunia com a atual diretoria azurra, procurando soluções para a fase terrível do time da capital de Santa Catarina.
Eles nem imaginavam que dois dias depois o time perderia para o Brusque, chegando à sua sexta derrota consecutiva na competição, mas já exigiam mudanças drásticas na direção do clube. Era o "soco na mesa" que estava faltando.
A tropa de elite, formada por Tullo Cavallazzi, Eduardo Gomes, Waltinho Koerich, o próprio presidente Nilton Macedo Machado e outros notáveis avaianos que dispensam apresentações, traçavam a solução para a saída da lama.
No plano, exige-se o afastamento do atual presidente e vice-presidente do Leão da Ilha. Nilton Macedo, aliás, sabe que a melhor decisão é o seu afastamento ou renúncia: é o melhor pro clube, onde sua situação é insustentável, para sua empresa e também para sua família, que já pede publicamente o sua licença há algum tempo.
Mas quem assumiria? Já há um nome que vem sendo guardado à sete chaves para disputar nova eleição visando um "mandato tampão". O perfil lembra muito ao do ex-presidente Zunino: avaiano acima de qualquer suspeita, empresário bem sucedido e bem relacionado com outros grandes empresários. Seria a solução para sanear o clube à curtíssimo prazo, arrumar a casa e corrigir o curso de decisões equivocadas da atual gestão.
O positivo, é que toda esta movimentação dos bastidores não está sendo tramada pelas costas da atual diretoria: Nilton e Battistotti estão sendo envolvidos nas discussões e nas decisões. A sensação que este grupo de avaianos passa, é que ao invés de apontar erros, estão dedicando tempo e esforço para encontrar as soluções.
Esperamos que estas sejam as melhores decisões para que o Avaí Futebol Clube volte a ser aquele glorioso esquadrão que o torcedor se acostumou a ver e não este clube que vem ano após ano enfrentando seríssimos problemas dentro e fora de campo. O torcedor avaiano está cansado de lutar pelo rebaixamento. Já passou da hora de voltarmos a brigar pelas conquistas que fazem parte da nossa rica história quase centenária.
Via ESPNFC

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