Já são dois longos anos de erros!

Já faz dois anos desde aquele episódio da demissão injusta de Carlos Arini pela substituição por Marcelinho Paulista. E de lá pra cá o torcedor avaiano vem acompanhando um time que nunca inspira confiança por muito tempo. Os elencos avaianos nestes dois anos engatam no máximo três partidas seguidas de bom futebol e depois, longa crise até a substituição do técnico.
O torcedor avaiano se acostumou mal. Alí pertinho, em 2009, nosso time demorou vários jogos até ter sua primeira vitória na Série A daquele ano. Mas mesmo com derrota, a Ressacada estava lotada e os jogadores saíam de campo aplaudidos. Isso, porque havia entrega, havia raça. E hoje, não temos nada disso. Por isso, não queiram os jogadores pedirem paciência à torcida avaiana. Joguem, corram, mostrem raça e vençam! E aí, estaremos novamente ao lado de vocês!

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O prazo de validade do interino? Um jogo.

Foto: Jamira Furlani / Avaí FC
Sim, perdemos para o ABC dentro da Ressacada. Mas o menos culpado disso tudo é o interino Raul Cabral. Mesmo que na minha opinião tenha se equivocado saindo com Eduardo Neto como titular e deixado Marquinhos Santos no banco de reservas, não é culpa dele a falta de pontaria do nosso ataque, o excesso de passes errados por Cléber Santana e do próprio Marquinhos, bem como a falta de atenção de nossa defesa.
Mas os problemas não são de hoje. E isto contarei no próximo post.

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Avaí evoluiu. Resta saber qual o prazo de validade.

Foto: Divulgação / Náutico
Por mais que o time atual do Náutico não seja formado de craques, a vitória desta terça por 1x0, em pleno estádio dos Aflitos, diante de quase 10 mil pessoas não foi uma vitória qualquer.
Sob o comando do interino Cabral, Eltinho finalmente foi titular na lateral esquerda e Paulo Sérgio no ataque. Cabral fez o óbvio, o que a torcida havia pedido e o time ganhou em velocidade.
Mesmo que ninguém tenha entendido a insistência em Eduardo Neto, desta vez como meia (???), o time do Avaí mostrou eficiência raramente vista na marcação: aquela lentidão e falta de vontade que estávamos acostumados não existiu neste jogo. Me chamou atenção inclusive ver nossos atacantes voltando até quase a meia lua para ajudar na defesa.
Outra fator que percebi também foi que como o Avaí jogou no contra-ataque, principalmente no segundo tempo, criamos muitas oportunidades claras de gol. Em pelo menos umas cinco vezes, nossos dois atacantes subiram contra um ou dois zagueiros do Náutico. O Avaí só não saiu com uma vitória mais elástica, por afobação (ou incompetência) dos homens de ataque, principalmente Héber.
Agora, resta saber se esta mudança será uma constante daqui pra frente, ou apenas um fato isolado, para iludir momentaneamente o torcedor avaiano até a próxima crise na Ressacada.
O momento é de estender o período de experiência do interino e caso as boas apresentações sejam uma constante, a diretoria nem precisa se esforçar em contratar um novo técnico. Cabral é o cara.

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Sai Eduardo Neto. Avaí vence.

Foto: Jamira Furlani / Divulgação Avaí FC
Mais um péssimo jogo do Avaí. Enfrentamos mais um time fraquíssimo na Ressacada, desta vez o Paraná. Mais uma vez a torcida pede Eltinho e chama Pingo de burro. Mais uma vez Pingo coloca Eltinho no final do segundo tempo e o Avaí vira o placar.
A vitória desta noite foi da torcida avaiana, de Eltinho e de Paulo Sérgio. De Pingo, não.
Informações advindas do Paraná, do correspondente do DeVirada, o amigo Anthony do quase extinto Paixão Pra Toda Vida, dão conta que através da rádio Transamérica de Curitiba, a equipe colocou Eduardo Neto como o pior em campo e que segundo eles, foi tão ruim que precisou ser substituído.
A Ressacada toda vê. Até o pessoal de outros estados estão vendo.
E aí Pingo? Precisa do que mais pra Eltinho ser titular desse time?

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Coloca na conta do Pingo: perdemos dois pontos em casa.

Foto: Alceu Atherino / Divulgação Avaí FC
Ao contrário do que a imprensa esportiva falou após o jogo, o Ceará não foi um timaço e o empate não foi um placar bom para o Avaí.
O Avaí mostrou evolução. Mostrou um futebol que principalmente no primeiro tempo, envolveu o adversário. Até Eduardo Neto evoluiu: pelo menos não comprometeu. O goleirão Vagner fez boas defesas e Pablo mais uma vez muito sólido na defesa. Marquinhos também fez uma boa partida, agiu como um verdadeiro camisa 10 e pediu para ser substituído no segundo tempo devido à desconforto muscular.
O grande problema, é que quando ganhávamos de 1x0 com um gol de Diego Jardel, o atacante Anderson Lopes, que segurava a bola lá na frente e ajudava na marcação da saída de bola do Ceará, foi substituído por Roberto. Até aí, tudo bem. Só que Pingo, fez de Roberto um "lateral direito que não subia". Aí perdemos o homem de referência na frente, não foi aproveitada a velocidade de Roberto e o Avaí recuou inteiro.
Pingo inventou! E isso foi crucial para não fazermos os três pontos em cima do Ceará, que jogou de igual para igual no Avaí. Perdemos dois pontos em casa.

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Não são só pelos R$ 430.000,00...

Foto: Jamira Furlani / Divulgação Avaí FC
Na superação!
Foi uma daquelas vitórias que há tempos o torcedor avaiano não via na Ressacada. Na luta, na RAÇA avaiana que havia ido embora já fazia um bom tempo. Começamos mal, mas no finalzinho, após os 30 minutos do segundo tempo, os quase 4 mil torcedores que foram à Ressacada empurram o time e Anderson Lopes fez jus à sua chance no ataque e marcou dois gols, decretando a vitória avaiana.
Muito mais que dinheiro em caixa...
Esta vitória aliás, nos garantiu R$ 430.000,00 nos cofres azurras devido ao avanço na Copa do Brasil. Também fez com que Pingo de uma vez por todas entenda que Eduardo Neto não merece vestir a camisa avaiana e que Eltinho merece e muito começar como titular. Eduardo foi vaiado o tempo todo que esteve no gramado e quando Eltinho entrou, em apenas 5 minutos de jogo, acertou um belo cruzamento. Fez mais que Eduardo Neto em toda a partida.
Outro fator que impulsionou o Avaí rumo à virada foi a entrada de Diego Jardel no lugar de Tinga. Embora eu goste do futebol do nosso volante, Diego deu mais velocidade e leveza ao nosso meio. Coisa que com os experientes Marquinhos e Cléber Santana juntos, o Avaí perde bastante.
Mas o principal, foi a volta do apoio, do orgulho do torcedor avaiano nas arquibancadas, gritando, pulando e empurrando o time! Olêêê Olêêê! Eu canto sou avaiano até morrer!!

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Mais uma derrota. Dessa vez, pela Copa do Brasil.

Foto: Irlan Rocha / ASA
No jogo em que o torcedor avaiano só pode "ver" pela radinho, o Avaí aparentemente fez um bom primeiro tempo, mas puxou o freio de mão no segundo tempo. O 2x2 estava bom para o Avaí e por isso, cometemos o grande erro de recuar o time e esperar o adversário no campo de defesa. Com isso, a justiça foi feita no finalzinho, de pênalti.
Perdemos por 3x2, mas se há algo bom nisso, foi o fato de fazermos dois gols fora de casa.
O jogo de volta será nesta terça-feira na Ressacada, e só uma vitória interessa ao Leão da Ilha!
Mas apesar de tudo, eu estarei lá, e você?

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Estrova Kiridu - 03 (por Bruno Carvalho)

Como não consegui assistir a primeira vitória do Leão em virtude da sequencia de festividades do meu aniversário, segue o comentário sempre firme, porém bem humorado do mito Bruno Carvalho!

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