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E agora, Avaí? Como não pensar na Série A?

Os números não mentem: o Avaí é o líder do returno, na frente até do favorito ao título, e nosso freguês, Vasco da Gama. Nesta fase da competição, chegamos à incríveis 79,6% de aproveitamento. Se compararmos com o primeiro turno, foram somados 23 pontos em 19 partidas. Já no returno, o Avaí possui 19 pontos em apenas oito jogos! Desde que o técnico Claudinei Oliveira assumiu o comando azurra, não sabe o que é derrota.

E somado à tudo isso, a minha descrença no time e na diretoria, fruto de anos de má gestão e de decepções à maior torcida de Santa Catarina, só poderia começar a dar uma guinada após uma eventual vitória contra o Joinville em plena arena da prefeitura, lembra? E sim, a vitória veio e com ela, os dois pés no G4.

Agora, nos próximos 4 jogos que temos pela frente, 3 são em casa. A empolgação, ainda contida há alguma rodadas, toma conta da nação avaiana. Mais do que nunca, é a hora da verdade: um resultado diferente de vitória contra o Paysandu, vai frustrar principalmente aquele torcedor que estava há meses afastado da Ressacada e que iria prestigiar o seu time em boa fase - fato raro nos últimos anos. O fantasma de 2013 não pode se repetir!

As perspectivas são as melhores possíveis - fato inimaginável se olharmos para a turno. E se continuarmos nessa mesma pegada, o sonho do torcedor avaiano vai ser tão grande quanto uma segunda estrela no peito. É cedo demais para pensar no impossível? Depende apenas daqueles 11 em campo...

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Pior que tava, não fica

Via Getty Images
Avaí e Sampaio Corrêa foi aquele jogo de dois times com pouquíssima qualidade. Sim, houve evolução no Avaí, principalmente no que diz respeito à organização do time: vi menos chutões na saída de bola e menos passes errados.
Mas há de se lembrar que nosso parâmetro era o time de juniores que quase foi rebaixado no Campeonato Catarinense deste ano. "Pior que tá não fica", como diria o ilustre deputado Tiririca.
No primeiro tempo, destaque para a bela jogada de Jajá, que tocou pra Tauã e este cruzou para William, que apesar de visivelmente estar fora de forma, se adiantou do zagueiro e finalizou de primeira.
No Sampaio, apenas o famoso Pimentinha - que o Avaí já tentou trazer no passado, mas sem sucesso - fazia alguma fumaça na zaga do Avaí. E mesmo assim quase tomamos o gol de empate.
Mas no finalzinho, um golaço que há tempos não se via na Ressacada: Tatá, de longe, viu o goleiro adiantado e finalizou de cobertura. Uma pintura que deu os números finais à partida.
Nosso time está se estruturando, ainda encontrado a sua cara. A vitória de 2x0 contra o fraco e seríssimo candidato à rebaixamento Sampaio Corrêa não deve mascarar nossas inúmeras deficiências. Ainda acho que lutaremos para não cair para Série C. Um eventual acesso, só se for em casos extraordinários e inexperados, como em 2014. E que venha a Luverdense.
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Gonçalves é capaz de tirar o Avaí da lama?

Foto: Alceu Atherino / Avaí FC
Na penúltima rodada da Série A 2015, chegamos a ficar 1 ponto fora da zona de rebaixamento, porém dependiámos de uma vitória contra o campeão Corinthians, em uma Arena lotada.
Marcamos nosso gol. Faltando 15 minutos para o campeonato terminar, o Avaí ainda estava na Série A. Mas veio Vagner Love, empatou a partida e a Série B caiu no nosso colo.
Mas não foi neste jogo que o Avaí caiu. Não vencemos os jogos que deveríamos ter vencido em casa, como Vasco e Coritiba, por exemplo. Isso tudo, aliado à uma sucessão de erros da diretoria foi crucial para a queda de rendimento do time: se repetiu o mesmo erro dos anos anteriores, culminando no atraso de salários aos jogadores.
O Avaí, historicamente vive o mal de todos os times médios, como os de Santa Catarina: com pouca verba se comparado aos grandes do Clube dos 13, permanecer na Série A é digno de se comemorar como um título e brigar para estar entre os quatro melhores na Série B é nossa Libertadores. É o eterno sobe e desce entre as divisões nacionais.
O rebaixamento do Avaí foi dolorido, mas foi extremamente merecido. Como ação imediata, a diretoria demitiu todo o departamento de futebol e pretende começar o trabalho do zero. Desde o começo de dezembro com dificuldades de um nome para  comandar o futebol azurra, eis que o Avaí anuncia a vinda do ex-jogador Golçalves. Desde 1999 quando pendurou as chuteiras, o ex-zagueiro da seleção brasileira e do Botafogo vem se aperfeiçoando: além de formado em educação física, chegou a fazer cursos na base do Barcelona.
É a solução para os problemas do Avaí em 2016? A resposta para essa pergunta, fica à cargo do principal culpado pelo rebaixamento: o presidente Nilton Macedo Machado.
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América-MG, acesso se conquista dentro de campo!

Jogadores emocionados e torcida de pé nas arquibancadas: é assim que se comemora um acesso dentro de campo
Foto: Jamira Furlani / Avaí FC
Se dependesse das manchetes sensacionalistas de alguns órgãos da imprensa, o Avaí já teria sido punido injustamente por racismo este ano, mesmo que o Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD) seja muito claro, conforme expliquei aqui e logo depois foi confirmado pela justiça. Preferiram a audiência do que o compromisso com os fatos.
Agora, muitas dessas mesmas agências, aparentemente com escassez de notícias neste intervalo de final de ano, insinuam em suas manchetes, que o Avaí, legítimo integrante da Série A 2015 através do que conquistou dentro de campo, teria chances de ficar na Série B.
De onde o boato surgiu
Em julgamento que ocorrerá no início de 2015, o Icasa, clube que ano passado foi à justiça comum em busca de uma vaga na Série A sem que se esgotasse todas as instâncias desportivas, deve ser punido pelo TJD. A esperança infundada do América-MG, é que o Avaí (time que conquistou o acesso de forma legitima dentro de campo), também seja punido, pois segundo uma tese sem fundamentos do time mineiro, os pontos conquistados em cima do Icasa seriam desconsiderados.
Prontamente desmentido
Tal absurdo foi prontamente desmentido pelo procurador-geral do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Paulo Schmitt, que afirma não ter jurisprudência nem previsão de exclusão de pontos de um time punido após o término de uma competição. O procurador ainda diz que o Icasa deve sim ser punido, mas apenas ele e não outros clubes que nada tem a ver com o caso, como o Avaí por exemplo.
Além disso, Sandro Barreto, o advogado do Avaí, lembra que tanto o Código Brasileiro de Justiça Desportiva e a FIFA, entidade máxima do futebol, prevê que o que foi conquistado dentro de campo tem que ser priorizado.
América-MG indo pelo caminho errado
Vale lembrar que o América-MG já foi punido exemplarmente este ano por escalar jogador irregular na Série B e agora, mais uma vez no tapetão, quer conquistar o que não conseguiu dentro de campo.
Outro fator que joga contra o time americano, foi a entrevista dada ao jornal O Tempo de Minas Gerais pelo membro do conselho do clube e deputado estadual, Alencar da Silveira Júnior. No artigo, o jornal destaca que "o dirigente entrará com ação na Justiça Comum para defender América" (indo contra ao que preconiza a CBF e FIFA).
Além disso, o mesmo jornal afirma: "o deputado encaminhará uma petição à Assembleia Legislativa de Minas Gerais contra a posição da CBF no caso". Isso é justamente o contrário do que o nosso colega do ESPNFC, o blogueiro Matheus Laboissière, corretamente e lucidamente recomenda em seu post. Reproduzo o trecho: "...FIFA, que num de seus artigos proíbe interferência política no futebol, seja de governos ou entidades."
O Avaí está seguro. Já o América-MG deve tomar cuidado.
Todos os indícios apontam para uma larga e confortável segurança para o Avaí Futebol Clube. Já para o América, espero que se reforce dentro dentro das quatro linhas para o ano que vem, tome mais cuidado com inscrições de atletas irregulares e conquiste seus feitos dentro de campo. Se fizerem metade do que estão afirmando que farão, além de não conseguirem reverter no tapetão o que não tiveram competência de conquistar dentro de campo, a tendência é que sejam punidos severamente pela CBF e pela FIFA.
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Nunca duvide do Avaí

Marquinhos, o protagonista, agradece a força dos avaianos que foram à Ressacada
Foto: Jamira Furlani
No último jogo do primeiro turno, naquela época em que o nosso Avaí estava voando em campo, jogando com vontade e muita raça, cheguei a apostar que Avaí x Vasco no returno seria o jogo que decidiria o título de campeão brasileiro da Série B.
Mas o grande problema é que justamente quando estávamos consolidados na liderança e o nosso segundo título parecia estar se materializando, o fantasma de 2013 voltou à nos assombrar: o time caiu vertiginosamente de rendimento, nossos craques avaianos pararam de jogar o que sabiam e nos afundamos na sexta colocação.
Mas faltando três rodadas para o final da competição, Marquinhos voltou a fazer o que exigimos que ele faça: decidir os jogos. E os demais atletas voltaram a jogar de forma séria, com vontade e com raça. Na vitória contra a Portuguesa, me chamou atenção a vibração e união dos jogadores na comemoração dos gols. E no jogo seguinte, fora de casa contra o Santa Cruz, mais uma vitória importantíssima. Agora a decisão estava na Ressacada, mas ainda dependendo de outros resultados.

Mesmo aquele que dizia que acreditava, no fundo, estava pedindo aos céus para que o impossível acontecesse naquela tarde de sábado na Ressacada. Ninguém apostaria seu dinheiro à favor do Avaí. Não bastava uma vitória azurra contra o Vasco: o Boa não poderia vencer o já rebaixado Icasa (e este havia dispensado 10 jogadores antes da partida) e o Atlético-GO não poderia vencer, dentro de seus domínios, o Santa Cruz, que já não almejava mais nada no campeonato.
Sim, eu estava lá vendo mais um acesso do meu Avaí. Da esquerda para direita: Fábio Trierveiler, Fábio Flora, Adriano Assis e (um pedaço de) Anthony Marcus.
Foto: Fábio Flora
Mas nós esquecemos que o Avaí é um clube diferente. Que nunca devemos duvidar do Leão da Ilha: Nossa Senhora da Ressacada fez mais uma graça no Estádio Aderbal Ramos da Silva. Em uma tarde repleta de emoções, em que por diversos momentos, com as informações que vinham do rádio e da internet nos celulares, revezávamos nas arquibancadas a alegria de estar na Série A e a tristeza de continuar na Série B, finalmente o grito saiu da garganta e a maior torcida de Santa Catarina pôde novamente bater no seu peito, erguer o punho e gritar: estou de volta à Série A!
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Enfim, uma vitória

Jamira Furlani / Avaí FC
Estamos perto do G4, mas já poderíamos estar na Série A.
Eram seis jogos sem vencer. A nossa última vitória havia sido contra o Icasa, na Ressacada há mais de um mês atrás, no dia 11 de outubro. A situação do Avaí só não foi pior, pois esta Série B é a mais fácil que já pude presenciar: além de não ter um "bicho papão" (o Vasco não tem nada de mais), os outros times são fraquíssimos. Tanto é verdade que mesmo após essas trapalhadas do elenco azurra, ainda estamos em sexto, com a mesma pontuação do quarto colocado, 56 pontos.
A vitória contra a Portuguesa na Ressacada, presenciada por 3.307 teimosos, não mascara a falta de ímpeto dos jogadores avaianos. Nosso time teve mais sorte que juízo. A Portuguesa foi o adversário mais fraco que assisti na Ressacada este ano e mesmo assim, teve pelo menos quatro chances claras de gol.
Já o Avaí, como é de costume, demorou a chegar com perigo no gol adversário, insistindo na sua única jogada: bolas aéreas. Mas após insistir e muito, dessa vez por baixo, Marquinhos deixou o seu e em seguida, após Anderson Lopes sair do banco e entrar na partida, deu números finais à partida.
Um ponto positivo? A comemoração dos jogadores após o gol. Mostrou força, garra, união, raça, sangue no olho. Algo que eu não via há muito tempo na Ressacada. Espero que não seja só teatro e se concretize dentro de campo, no resultado das próximas partidas.
Nosso time não é um time de guerreiros. Se tivessem demonstrado o mínimo de vontade nas partidas anteriores, hoje não estaríamos com a calculadora na mão fazendo contas para o acesso e sim, curtindo uma bela de uma ressaca após passar a noite comemorando nas ruas de Florianópolis o acesso à Série A 2015.
Continuo com a minha opinião: embora tenhamos chances matemáticas de acesso, torcerei até o fim que o meu time do coração suba, mas eu não acredito no acesso, principalmente por causa do vexame que vivemos ano passado e que estamos vivenciando este ano.

Agora, mais do que nunca, uma vitória é obrigatória contra o Santa Cruz, no próximo sábado, longe da Ressacada.
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Sem inspiração

Jogadores sem vontade, blogueiro sem palavras. Via Getty Images
Não é por acaso que este blogueiro está demorando tanto para escrever ultimamente. Meu último post foi ainda antes do jogo contra o JEC: naquele momento o Avaí já passava por uma situação delicada. O fantasma de 2013, mesmo com tentativas de panos quentes por alguns, estava escancarado e assombrando os torcedores avaianos. Aquela era a chance de voltar a brigar pelo acesso com dignidade, mas fomos humilhados em nossa própria casa. Foi o nosso funeral para 2014.
Pensei em escrever sobre aquele humilhante resultado, onde nossos jogadores - à exemplo de 2013 - não mostraram luta e tomaram um verdadeiro baile do time da cidade do balé. Diga-se de passagem: se havia algum problema na entregada do ano passado, este não era Hemerson Maria. Ele vai subir pra Série A com o JEC.
Mas esperei o jogo contra o Luverdense, afinal, houve uma mobilização da torcida avaiana no domingo de manhã: alguns malucos, como o amigo Adriano Assis, foram até à Ressacada dar uma última palavra de apoio à nossos "atletas".
Mas a falta de vontade, apatia ou até mesmo, digamos, falta de inspiração dos jogadores avaianos, entrou em campo mais uma vez e perdemos para o time de uma cidade que se chama Lucas de Rio Verde.
O que mais frustra o torcedor avaiano, é que pelo segundo ano consecutivo, os jogadores nos mostraram que era fácil subir, que o acesso estava à nosso alcance. Mas quando começamos a acreditar novamente, eles pisaram no freio, tiraram o pé e nos envergonharam. Fizeram com que jogássemos nosso orgulho no lixo pelo segundo ano consecutivo. Humilharam a maior torcida de Santa Catarina, mais uma vez.
Nossa tradição quase centenária não está acostumada com derrotas. Desde nossos avós (coisa impensável nos demais times "que nasceram ontem" no futebol de Santa Catarina), vimos nosso Avaí conquistar a hegemonia do futebol catarinense. ouvimos histórias de conquistas heróicas, de tempos de amor à camisa e raça avaiana. Até os mais jovens, recentemente presenciaram a melhor campanha de um clube catarinense na Série A quando chegamos em sexto lugar em 2009 e a melhor campanha de um clube catarinense em uma competição internacional, quando avançamos até a quarta fase da Copa Sul Americana de 2010.
Queremos isso de volta e não um bando de jogadores que se preocupam mais com suas tatuagens, seus penteados ou a cor das suas chuteiras do que com a história de luta, de raça e de conquistas do Avaí Futebol Clube.
Chances matemáticas? Claro que temos, mas depois do tapa na cara que levamos ano passado e de vermos o filme se repetindo este ano, não acredito mais no Avaí para este ano de 2014.
Os ídolos do passado, devem ser lembrados, mas no passado. Chegou a hora de reformular. É preciso olhar pra frente. É preciso aprender com os erros do passado. Se jogadores não são competentes para o acesso por dois anos consecutivos, porquê seriam competentes na terceira tentativa? Está na hora de fazer a limpa, de cortar o mal pela raiz e pensar a Série B de 2015.
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Que Atlético?


Depois da decepção de ontem, só rindo para não chorar.

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E o Avaí vai amarelando (mais uma vez)

Divulgação / Avaí FC
Depois de encher de esperança a nação avaiana, com boas apresentações e excelentes resultados dentro e fora de casa, eis que o que mais temíamos está acontecendo: na reta final da Série B, o Avaí está puxando o freio de mão.
O grande problema é que isso já aconteceu ano passado e isso faz com que até o mais apaixonado torcedor avaiano se desanime. Se não subirmos este ano, será mais um vexame para esta que é a maior torcida de Santa Catarina.
No final de semana, até vencemos na Ressacada. Foi um futebol sofrível apresentado pelo Avaí, contra um time mais fraco ainda, o Icasa, mas vencemos pelo placar mínimo. E ontem, fomos até o Serra Dourada enfrentar outro time fraco, o Atlético Goianiense. Até tivemos mais chances claras que o time da casa, mas a incompetência de Anderson Lopes e Bruno Mendes (este último ainda não disse à que veio), onde ambos protagonizaram lances inacreditáveis de gols desperdiçados, fez aquela velha máxima do futebol prevalecer: "quem não faz, leva". Os dois gols do time da casa vieram no finalzinho, após os 45 minutos de jogo, punindo a inoperância do ataque avaiano.
Por sorte, como JEC e Ceará se enfrentam nesta rodada, o Avaí não saíra do G4, independente de qualquer resultados. Porém, na sequência o Avaí enfrenta a Ponte Preta fora de casa e em seguida, o JEC na Ressacada. Embora seja possível (e mais do que necessário) o Avaí vencer esses dois encontros, sinceramente, com o futebol apresentado nos últimos jogos, acho improvável.
Torcerei até o fim. Estarei nas arquibancadas da Ressacada empurrando o Avaí contra o JEC, assim como fiz na maioria dos jogos em casa nesta Série B. Mas infelizmente, já me preparando para o pior. A diretoria avaiana já fez sua parte e quitou os salários dos jogadores. Agora só falta os atletas - e exclusivamente eles - reverterem essa situação e não envergonhar por mais um ano a nação azzurra.
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O fantasma de 2013 está de volta?

Getty Images / ESPNFC.com.br
O torcedor avaiano ainda não esqueceu da decepção que os jogadores avaianos nos causaram na série B do ano passado. Prova disso ainda pode ser vista nas arquibancadas da Ressacada: enquanto ano passado colocamos mais de 15 mil em alguns jogos, este ano não conseguimos sequer superar a barreira dos 10 mil torcedores em uma partida.
Mas peraí Fábio! Estamos dentro do G4, na 3ª colocação!
Sim, estamos com 49 pontos, faltando 10 rodadas para o final. Mas em 2013, tínhamos 53 pontos faltando sete jogos para o término do campeonato e mesmo assim, conquistamos apenas três de 21 pontos restantes.
Agora, depois de duas derrotas consecutivas que colocaram fim à invencibilidade que durava 12 jogos, o fantasma da crise e do não acesso volta a assombrar a mente dos avaianos.
Se estiver de fato se desenhando uma nova "tirada de pé", o que poderia estar ocorrendo?
Pelo que se fala na imprensa, os salários e premiações deste ano estão rigorosamente em dia e os atrasados dos poucos atletas que ficaram do elenco do ano passado, conforme eles já sabem desde que terminou 2013, o Avaí deve, não nega e pagará quando puder.
Percebo que alguns atletas estão com o rendimento baixo: Diego Felipe por exemplo, não é sombra do cara que foi o principal jogador do Avaí no retorno pós-copa do mundo. Coincidentemente ou não, essa queda de rendimento começou quando João Felipe passou a ser titular ao lado dele. Eu até acho João um jogador com certa qualidade, mas confesso que as subidas em demasia dele me dão calafrios, já que sempre deixam a defesa desguarnecida e consequentemente, sobrecarrega Diego Felipe. Fora isso, os demais jogadores continuam com as mesmas virtudes e limitações de sempre: muita correria, alguma qualidade.
Espero que essas duas derrotas sejam um fato corriqueiro. Que seja um exagero de nós avaianos que ficamos mal acostumados com uma sequência tão boa e com a liderança da competição. Mas vencer é preciso e se o Avaí não quiser transformar essas duas derrotas em uma crise, precisamos vencer e convencer no jogo de sábado na Ressacada, diante do Icasa, 18º colocado.
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Caso se confirme injúria racial, o Avaí está limpo

Jogador de Boa e Avaí de mãos dadas, antes do jogo pela Série B
Gazeta Press / ESPN.com.br
Ontem, algumas horas após a vitória do Avaí contra o Boa por 2x0 na Ressacada, começou a surgir a notícia de que o zagueiro avaiano Antônio Carlos havia cometido o crime de injúria racial contra o jogador Francis, do Boa Esporte Clube.
Ao contrário de muitos blogueiros e jornalistas afoitos por audiência à todo o custo, não quis escrever um post sensacionalista. Esperei por mais informações, vi as imagens do suposto momento em que o jogador do Avaí xinga o jogador Francis de "macaco do car...." e procurei estudar sobre o ocorrido para poder assim, com o mínimo de responsabilidade, trazer a minha opinião e as minhas constatações sobre o ocorrido.
Primeiramente, o jogador Francis relata no boletim de ocorrência que o jogador Antônio Carlos, ainda dentro de campo, pediu desculpas por tê-lo xingado. Também vale o registro que o clube não foi citado, apenas o jogador do Avaí, conforme reprodução abaixo.
Boletim de ocorrência com o registro da queixa do jogador Francis do Boa contra Antônio Carlos, do Avaí
Reprodução
Já a versão do jogador avaiano é diferente. Segundo o diretor de futebol do Avaí, Chico Lins, Antônio Carlos diz que não usou a palavra macaco, e sim malaco:
"O carioca utiliza muito uma expressão que segundo Antonio Carlos, zagueiro do Avaí, teria usado contra o atacante Francis do Boa Esporte. Aliás, ambos são da raça negra. Depois de muita catimba durante por parte do atacante do Boa Esporte o zagueiro do Avaí irritado teria dito "Levanta, malaco" expressão usada pela chamada malandragem carioca. Jogador nega olimpicamente que teria chamado usando a palavra macaco o que seria ofensa a sua própria raça."
De qualquer forma, caso o jogador avaiano não consiga sustentar sua defesa, outro ponto que merece destaque é que o caso enquadraria-se como crime de injúria racial e não de racismo. Conforme o site do MP do Distrito Federal, a injúria racial está tipificada no artigo 140, § 3º do Código Penal Brasileiro e consiste em ofender a honra de alguém com a utilização de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião ou origem. Já o crime de racismo, previsto na Lei 7.716/89, implica em conduta discriminatória dirigida a um determinado grupo ou coletividade. Para exemplificar, se o jogador Francis fosse impedido de entrar em campo por causa da sua raça, este sim seria enquadrado como crime de racismo. De qualquer forma, é no mínimo curioso um negro cometer injúria racial contra outro negro, como foi o caso envolvendo as duas partes.
Por fim, o ponto principal: segundo o Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), em seu Art. 243-G, é muito claro (os grifos são meus):

Praticar ato discriminatório, desdenhoso ou ultrajante, relacionado a preconceito em razão de origem étnica, raça, sexo, cor, idade, condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência:

PENA: suspensão de cinco a dez partidas, se praticada por atleta, mesmo se suplente, treinador, médico ou membro da comissão técnica, e suspensão pelo prazo de cento e vinte a trezentos e sessenta dias, se praticada por qualquer outra pessoa natural submetida a este Código, além de multa, de R$ 100,00 (cem reais) a R$ 100.000,00 (cem mil reais).

A comparação com o caso de injúria racial envolvendo a torcida do Grêmio e o goleiro Aranha, onde o clube foi punido com perda de pontos, é no mínimo irresponsável e equivocada. Segundo o § 1º do mesmo artigo do CNJD (os grifos e comentários em parênteses são meus):
Caso a infração prevista neste artigo seja praticada simultaneamente por considerável número de pessoas vinculadas a uma mesma entidade de prática desportiva (que não é o caso do Avaí, já que apenas o atleta Antônio Carlos teria praticado a ofensa), esta também será punida com a perda do número de pontos atribuídos a uma vitória no regulamento da competição, independentemente do resultado da partida, prova ou equivalente, e, na reincidência, com a perda do dobro do número de pontos atribuídos a uma vitória no regulamento da competição, independentemente do resultado da partida, prova ou equivalente; caso não haja atribuição de pontos pelo regulamento da competição, a entidade de prática desportiva será excluída da competição, torneio ou equivalente.
Resumindo os fatos:
1. Racismo ou injúria racial está errado. É crime e os seus autores devem ser responsabilizados.
2. Caso as acusações de Francis sejam confirmadas, o pior cenário para o Avaí seria o jogador Antônio Carlos pegar de 5 a 10 jogos de suspensão.
3. Vale lembrar que como o jogador do Boa registrou um boletim de ocorrência na delegacia, Antônio Carlos também poderá responder por processo na justiça comum.
4. O Avai não corre risco de perder pontos ou ser excluído do campeonato. O CBJD é muito claro e o caso do clube catarinense não pode ser comparado ao caso do Grêmio. São infrações diferentes e estas, por suas vez, possuem punições também diferentes.
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Vamos subir, João!

Foto: Alceu Atherino / Avaí FC
A tarde de hoje na Ressacada foi dedicada à homenagens ao torcedor avaiano João Grah, assassinado nesta semana, após emboscada realizada por uma torcida organizada do Marcílio Dias. Os jogadores entraram vestindo branco, muitas faixas, balões e papéis brancos foram espalhados pelas arquibancadas, foi realizado um minuto de silêncio com os jogadores e trio de arbitragem de mãos dadas no círculo central enquanto todo o estádio, de pé, aplaudia em homenagem ao torcedor assassiando. O grito que ecoava pelas arquibancadas era "vamos subir, João", em alusão ao "vamos subir, Leão" que costumeiramente a torcida azzurra canta nas arquibancadas da Ressacada.
O jogo, contra o difícil adversário Boa Esporte Clube, que estava invicto havia 7 jogos, foi marcado por dois tempos distintos: no primeiro, domínio total para o Avaí. Muitas chances criadas e desperdiçadas. O gol saiu em um pênalti marcado pelo capitão Marquinhos. Já no segundo tempo, o Boa dominou o jogo, restando ao Avaí se defender e sair no contra-ataque. E foi em um desses contra-ataques que Júlio César chutou, o zagueiro tirou em cima da linha, mas a bola bateu nas costas do goleiro do Boa e entrou. 2x0 e vitória avaiana decretada.
Com este resultado, o Avaí chegou a 12 jogos de invencibilidade e coloca os pés na segunda posição, perdendo para a líder Ponte Preta apenas nos gols pró (43 contra 39). Outro ponto que merece ser destacado, é que agora temos 6 pontos de vantagem para o quinto colocado, o Ceará. O Leão da Ilha volta aos gramados somente no próximo sábado, mais uma vez na Ressacada, contra o Náutico, oitavo colocado.

Se as homenagens ao torcedor João Grah foram muito bonitas nas arquibancadas e também antes do jogo ser realizado, os jogadores avaianos fizeram questão de fazê-la também durante o jogo, proporcionando uma bela vitória à todos nós que assim como o João, somos apaixonados por este clube.
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O empate foi ruim. Mas foi bom

Gazeta Press / ESPN.com.br
Na noite desta terça-feira, o Avaí viajou até Curitiba para enfrentar o Paraná. Embora tenhamos deixado o time da casa empatar no finalzinho do jogo, no final das contas, foi um bom resultado para o Avaí.
Em um primeiro momento foi decepcionante
O Avaí vinha fazendo um bom jogo, com grandes chances no primeiro tempo e mantendo a pressão no segundo. Tanto que acabou abrindo o placar com Marquinhos.
Mas o Avaí parou depois do gol e principalmente após a entrada de Diego Jardel, que fez uma de suas piores partidas com a camisa do Leão da Ilha: errava todos os passes e simplesmente não marcava no meio de campo. Com isso, somado à falta de ritmo de Julio César, o Avaí perdeu o domínio do meio de campo.
No finalzinho, o Paraná empatou e a partida terminou em 1x1 com gosto de derrota para o time de Santa Catarina.
Mas nem tudo deu errado
Com o empate, o Avaí chegou à incrível marca de onze partidas de invencibilidade, o que sem dúvida dá uma moral para os jogadores. Outro fator importantíssimo é que continuamos com uma gordurinha dentro do G4: dependendo dos resultados, na pior das hipóteses o Avaí termina 3 pontos à frente do quinto colocado.
Vale também lembrar que o JEC conseguiu empatar em casa com o América-MG, mesmo com os mineiros jogando com apenas 10 jogadores desde o final do primeiro tempo, desta forma não se desgarrando do Avaí.

E a cereja do bolo, é que teremos duas partidas seguidas em casa, enquanto Vasco e JEC se enfrentam no Rio de Janeiro e Ponte e Ceará duelam-se em São Paulo. Se fizermos nosso dever de casa e somarmos seis pontos nos próximos dois jogos, estaremos bem demais na tabela de classificação.
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Um excelente empate com nosso freguês Ceará

Foto: Christian Alekson/CearaSC.com
Perdemos a liderança, mas mantemos cinco pontos da quinta colocação.
O torcedor avaiano está mal acostumado. Eu por exemplo, esperava mais uma vitória do melhor visitante da Série B. Alías, até jogamos para vencer: no final do jogo, quando estava 2x2 e o Ceará, se aproveitando da velocidade de Lulinha que entrou no segundo tempo, estava com maior posse de bola, Geninho não quis saber de segurar o empate e subistituiu o lateral Marrone, que embora tenha feito um gol tem características mais defensivas e colocou o veloz Eltinho para tornar o Avaí ainda mais ofensivo.
O Ceará é nosso freguês. Segundo o site oficial do Avaí, de acordo com o pesquisador e conselheiro do Leão da Ilha, Spyros Diamantaras, Avaí e Ceará se enfrentaram 23 vezes na história. O Avaí venceu 11 vezes, empatou sete e perdeu cinco. O Leão fez 33 gols na equipe cearense e tomou 19. Mas mesmo assim, foi um resultado muito bom para o time de Santa Catarina, afinal, mantivemos cinco pontos de distância para o quinto colocado, que é o próprio Ceará e assim, ganhamos gordura no G4.
Outro ponto que merece ser destacado, é que com este resultado, o Avaí completa 10 jogos sem saber o que é uma derrota. A última vez que perdemos, foi no dia primeiro de agosto, para a Luverdense, na Ressacada. De lá pra cá, foram 4 empates e 6 vitórias. Que continuemos assim!
A rodada só não foi totalmente perfeita, pois o JEC (que jogou no sábado) fez o dever de casa e venceu o Atlético-GO por 2x0 no estádio da prefeitura de Joinville.

Já para a próxima rodada, continuamos fora de casa. Desta vez, enfrentaremos o Paraná em Curitiba. Jogo duro para o Leão da Ilha, mas que temos plenas chances de trazer três pontos na bagagem.
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Para bom entendedor, meia palavra basta! #Líder


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Vitória com cheiro de Série A

Foto: Jamira Furlani / Avaí FC
Avaí vence o Sampaio Corrêa nos acréscimos e se mantém na liderança da Série B.
Que jogo o torcedor avaiano assitiu esta noite na Ressacada. Ainda estou rouco de tanto gritar. Antes do jogo, ainda comentei com alguns amigos que aquele seria um jogo dificílimo, já que o Sampaio Corrêa estava havia 6 jogos sem saber o que é perder neste campeonato e que se o Avaí conseguisse a vitória, ninguém mais iria nos segurar.
A postura do time avaiano me agradou: diferente do que aconteceu contra o Vila Nova, o time da capital de Santa Catarina veio mais disposto, jogando com vontade e garra. Mas em contrapartida, o Sampaio também se mostrou com muito mais qualidade do que o Vila e com isso, tivemos um jogo com muito mais qualidade - e principalmente emoções - ao torcedor.
Abrimos o placar em uma bela jogada de Paulo Sérgio (que fez uma das suas melhores partidas com a camisa do Avaí) e depois, o Sampaio virou com o melhor jogador deles, o endiabrado Pimentinha. Mas aí, Marquinhos voltou a ser o Marquinhos que tanto queremos e resolveu a partida: um golaço de falta e outro gol de pé esquerdo, nos acréscimos, para delírio da torcida avaiana que ainda está devendo nas arquibancadas (apenas 6.932 torcedores compareceram à Ressacada).
Com esta vitória, o Avaí se consolida na primeira colocação da Série B, seguido de perto pelo Joinville, que venceu fora de casa o Náutico por 2x1.
Não podemos esquecer de Geninho, o cara que mudou o Avaí
Quando Geninho assumiu o Leão da Ilha, estávamos tímidos, apenas na décima posição da tabela. De lá pra cá, foram 13 jogos sob o comando dele, onde o Avaí conquistou 9 vitórias, 3 empates e 1 derrota, o que nos dá um aproveitamento espetacular de 77% e a primeira colocação da competição.
Se o Avaí conseguir a difícil façanha de continuar com este aproveitamento, o título de campeão Brasileiro da Série B 2014 é nosso. Mas deixa apenas nós torcedores pensarmos assim. Para os jogadores, pés no chão!
E agora, vamos para o nosso território favorito: fora de casa
Já nesta sexta-feira, o Avaí viaja até Fortaleza, onde enfrenta o quinto colocado, o Ceará. É um jogo dificílimo para o Avaí, mas vamos continuar apostando na lógica não tão lógica do Leão da Ilha e no excelente aproveitamento fora de casa de 69,7%, o que nos dá o título de melhor visitante da competição.
A vitória seria excelente, mas trazer um pontinho na bagagem já seria excelente para este time que anda se superando à cada jogo.
Vamo vamo Avaê!
Via ESPNFC

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Terça todos os caminhos levam à Ressacada!

Imagem retirada do google
 Previsão do tempo atualizada pela Epagri/Ciram para hoje a noite!

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Foram 4 torcidas adversárias. Mas o líder é o Avaí

Teve até cordão de isolamento entre as torcidas organizadas do Vila Nova
Foto: Fábio Trierveiler
Não adiantou secar. Vencemos por 2x1 o lanterna Vila Nova.
Assim que cheguei à Ressacada para ver o meu Avaí contra o lanterna Vila Nova, me chamou atenção o cordão de isolamento entre as torcidas do time visitante. Aí veio a informação que as organizadas Sangue e Esquadrão, mesmo sendo do mesmo time, são rivais. Já não bastasse esse absurdo, eis que vem a informação que a União Tricolor, torcida do Joinville, é aliada da Sangue e por isso estava misturada na mesma. E que a Gaviões Alvinegros, maior organizada do Figueirense, estava na arquibancada junto com a sua aliada, a Esquadrão. E o detalhe é que a torcida do Figueirense e do Joinville também não são exatamente "amigas" entre si.
Pois bem. Deixando de lado este fato curioso, vamos ao jogo. O primeiro tempo me causou arrepios. O Avaí entrou em campo sem vontade. Os jogadores corriam para não chegar na bola. Faltou gana, faltou garra. Me lembrou muito aquele Avaí que tirava o pé da bola na reta final da Série B do ano passado. Era tudo que eu não queria ver, após as notícias de salários atrasados e greve de entevistas dos jogadores avaianos.
Mas nos vestiários, parece que Geninho leu o meu tweet e fez com que os jogadores entrassem no segundo tempo com aquele "sangue nos olhos" que queremos ver. E não demorou muito para que o Avaí abrisse o placar: após belíssima jogada de Anderson Lopes, um dos melhores em campo, Marquinhos fez o seu primeiro na Série B. O Vila Nova até chegou a empatar, mas mais uma vez, o fenômeno Diego Felipe, o volante-artilheiro do clube com 9 gols e quarto no geral do Brasileiro, deixou o seu de cabeça após cobrança de escanteio do capitão Marquinhos, dando números finais à partida.
O desabafo de Marquinhos
O galego aliás, deu uma boa entrevista no final do jogo, quebrando momentaneamente a lei do silêncio dos atletas. Dentre outras coisas, falou que o fato de não concetrarem é para poupar dinheiro do clube. Achei uma boa atitude, mas porque a diretoria não veio à público dar essa informação na semana passada ao invés de dar margem à especulações?
Marquinhos também falou sobre o não-acesso de 2013 e disse que, ao contrário do que vi com meus olhos nos jogos finais daquele ano, os jogadores continuaram com o mesmo empenho dentro de campo. Mas também explicou as dificuldades financeiras e que segundo ele, este grupo de 2014 está fechado para o acesso, independente das questões financeiras. A torcida azzurra torce para que isso de fato ocorra, afinal, repetir a decepção de 2013 será um golpe forte demais para a maior torcida de Santa Catarina. Jogadores: joguem e vençam. Aí, sempre estaremos ao lado de vocês.
Quebra de tabu e liderança da Série B 2014
O Avaí não jogou bem, mas tirou o peso de estar à mais de um mês sem vencer na Ressacada, quando no dia 12 de agosto derrotou o América-MG por 2x0 e além disso, ultrapassou o Joinville e assumiu o topo da tabela do Campeonato Brasileiro da Série B.

E no final, as quatro torcidas que foram à Ressacada torcer contra o maior de Santa Catarina, tiveram que assistir, em silêncio, a festa do torcedor azzurra.
Via ESPNFC

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O "visitante indesejado" apronta mais uma

Foto: Jamira Furlani / Avaí FC
Assim como fizemos contra o Vasco da Gama em pleno São Januário, o Avaí aprontou novamente fora de casa. Desta vez, a vítima foi o Bragantino, atropelado com um sonoro 4x1 em seus domínios. O Leão da Ilha manteve o seu futebol de sempre, sem ser brilhante, sem ter craques, mas seguindo à risca as orientações táticas do professor Geninho e mostrando um físico invejável, graças ao empenho da comissão técnica, em um trabalho iniciado pelo auxiliar técnico Ridênio Borges, ainda em junho deste ano.
Parece que a lógica não tão lógica do Avaí é essa mesmo: só sabemos jogar fora da Ressacada. Geninho sempre afirma nas entrevistas que o Avaí propõe o mesmo futebol tanto nos jogos fora de casa como dentro de casa. Isso, aliado à falta de um camisa 9 de qualidade, o popular "matador", ajuda a explicar o fenomenal aproveitamento de 69,7% longe da Ressacada: nos jogos fora de casa, é natural que o time mandante proponha o jogo, indo ao ataque. Isso faz com que o Avaí jogue nos contra-ataques, na base da velocidade, do físico dos atletas e do coletivo. Já nos jogos em casa, quando os times que visitam a Ressacada costumam se fechar, o Avaí acaba precisando do oportunismo, da precisão e da qualidade do matador e este, hoje o time Azzurra não tem.
A diretoria deve salários aos jogadores. E estes devem ao torcedor o acesso de 2013.
Para que os bons ventos continuem à soprar à favor do time da capital de Santa Catarina, a diretoria também precisa se esforçar ainda mais e buscar receitas para pagar os jogadores que estão com salários atrasados. Os Chineses ainda não pagaram e a diretoria diz que caso isto não ocorra até hoje, teríamos um plano B para quitar as dívidas.

Os jogadores, ao contrário do que fizeram em 2013 quando entregaram um acesso fácil à Série A, estão honrando a camisa avaiana e se superando à cada jogo. Merecem um voto de confiança da diretoria e também do torcedor, que agora, mais do que nunca, não tem desculpas para deixar de lotar as arquibancas do mais belo estádio de Santa Catarina. Contra o Vila Nova, rumo à liderança da Série B, sábado, 13/9, às 21h, todos os caminhos levam à Ressacada.
Via ESPNFC

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Bragantino 1 x 4 Avaí


Mais um jogo fora de casa em que o Avaí demonstra que progrediu muito no campo defensivo e se aproveita cirurgicamente das falhas do adversário para golear e se consolidar como o visitante maldito desta série B. A bola da vez foi o Bragantino que, inocentemente, fez o jogo preferido do Leão: Foi para cima e tomou bucha no contra-ataque.
Teremos agora duas partidas seguidas em casa e com os adversários diretos jogando duas seguidas fora - JEC, Vasco e Ceará -. Entretanto isso preocupa a torcida, dado o nosso retrospecto dos últimos jogos na Ressacada, cujos pontos perdidos insistem em não autorizar ainda que acreditemos em mais um sonhado título brasileiro.
Que a hora de começar a vencer também em casa chegue nessas duas oportunidades de nos tornarmos o líder dessa série B de uma vez.

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