Agora é bola pra frente, foco no brasileirão que já iniciou e o Avaí pode, sim, fazer um grande Campeonato Brasileiro com os devidos ajustes em algumas posições que carecem de certa atenção com relação a reforços. Não, eu não estava em Marte na hora do jogo. Presenciei a mesma apresentação reles que todos viram, na qual um time apático, sem aquela pegada e desorganizado em campo levava uma lição de futebol do ótimo elenco do Vasco. Admito que é estranha essa reflexão sobre nosso futuro forçando o esquecimento da Copa do Brasil que até os 3 minutos do jogo de ontem parecia ter a sua final e o seu tão almejado título ao alcance das nossas mãos. Pondo de lado a análise de tudo o que aconteceu e deixou de acontecer no jogo contra o Vasco, de aproveitável, ressalto a entrevista coletiva que o Silas concedeu no pós-jogo, quando menciona que o Avaí está alcançando seu espaço aos poucos, vide Sul Americana do ano passado e Copa do Brasil deste ano. Há menos de quatro anos atrás, quando quase fomos rebaixados para a série C em 2007, quem diria que hoje estaríamos disputando semifinal da segunda maior competição do Brasil? Creio que o crescimento deve vir homeopaticamente mesmo. Temos o exemplo do São Caetano (vice campeão brasileiro em 2001 e da Libertadores em 2002) que teve uma decolagem meteórica no futebol, mas não conseguiu nem dez anos de regularidade entre os grandes do Brasil.
Ao continuar na execução de um planejamento (de verdade), na superação dia após dia e a torcida jogando junto podemos chegar aos lugares de destaque com frequência, mesmo com esse elenco que alguns dizem ser ruim
Ao continuar na execução de um planejamento (de verdade), na superação dia após dia e a torcida jogando junto podemos chegar aos lugares de destaque com frequência, mesmo com esse elenco que alguns dizem ser ruim
Creio no trabalho realizado a longo prazo e nos passos conforme as pernas, e que sejamos conscientes de que desta maneira, mais cedo ou mais tarde, poderemos lançar uma camisa com uma segunda estrela acima do nosso escudo, quem sabe...
Tássio Leonardo da Rocha.
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