Gallo na "cabeça" (por Tássio Leonardo da Rocha)


Ontem assisti a alguns “pedaços” do empate entre Sport X Duque de Caxias pela série B do Campeonato Brasileiro e adivinhem... Com o perdão e respeito que é devido aos dois times, foi uma baita pelada protagonizada pelas agremiações, cujos papéis, nesse começo de competição, definem-se com a luta do time nordestino pelo acesso, quiçá título, e do Duque de Caixas pela mera permanência na segunda divisão – segura a lanterna atualmente. É claro que o campeonato recém iniciou e tudo pode acontecer e blá blá blá... Mas o que eu quero (não queria) constatar com tal introdução é que os dois times demonstraram mais padrão de jogo e toque de bola do que o Avaí em suas medíocres apresentações até o momento. Confesso que não me importaria tanto assim se tivéssemos um time que ao menos fosse mais aguerrido por digladiar com os tradicionais da série A. Só que até nisso ficamos devendo para a dupla da série B, que na falta da técnica (muitos momentos) sobrou vontade e espírito de grupo para ambos os times.

Padrão de jogo, espírito de grupo, os já conhecidos problemas na defesa, no meio e no ataque. O Gallo tem um trabalho monstruoso pela frente a ser executado, além de ter algo a provar para muita gente que duvida de sua capacidade à beira do gramado. Parecem belas oportunidades para o Gallo mostrar que é um grande técnico e para o Avaí sair desta incômoda situação.



Tássio Leonardo da Rocha.

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