E quando achávamos que não nos aterrorizaríamos com a Quarta-feira dos Horrores, inclusive com boatos de que um jogador com cerca de vinte e poucos anos que estava na Europa está 99,98% acertado com o Avaí (parece que o Messi gosta de praia), eis que o time do Avaí se tratou de não permitir que o torcedor fuja da rotina: "Se esboçarmos uma esperança de gols e de vitória, por favor, alguém aí da zaga tem que entregar, pô!".
Não achei que foi uma atuação calamitosa do Avaí, apesar de o resultado o ser. O meio-campo, cerca de 30kg mais leve e com o triplo da velocidade sem o Acleisson, pareceu-me que tem condições de atuar de maneira não-desastrosa, diferentemente da zaga, que ainda nao teve seu problema crônico de bateção de cabeça corrigido. E o que falar sobre deixar livre, leve e solto o Jóbson, jogador mais veloz do time adversário? Gallo, estás com a palavra.
A torcida achou uma forma de protesto puramente interpretativo ao gritar por vezes um "Marcinho Guerreiro" quando do intervalo e ao presenciar jogadores caminhando despreocupadamente em direção a bola para repô-la em jogo com o time perdendo. Culpa por ser ruim não existe, já por ser descompromissado e displiscente...
Mas vamos que vamos, Avaí, agora em Curitiba contra o não-menos condenado Atlético Paranaense tentar não ser o último colocado do Brasileiro enquanto a situação ainda é reversível.
Ps: Será se o George Lucas já se mudou de Florianópolis?
Tássio Leonardo da Rocha
Foto: Dupla de zaga do Avaí após o treino, ainda com seus equipamentos de proteção individual.
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