O vilão é o condicionamento físico?

Nos últimos jogos, nosso time tem mostrado um futebol equilibrado e na maioria das vezes, até superior ao dos adversários. O problema começa a acontecer após metade do segundo tempo, quando ocorrem verdadeiros "apagões" no nosso time e o adversário coloca os números finais no placar.
A defesa sempre foi a mais criticada (inclusive por mim), mas será possível que este setor "escolha" falhar sempre perto do apagar das luzes?
A conclusão mais lógica que chego, é que Gallo tinha um pouco de razão no que diz respeito ao condicionamento físico dos atletas. Parece que o competente Emerson Buck (foto) não está mais dando conta do recado e aquele belo trabalho realizado com o time de 2008 não faz mais parte do cotidiano avaiano.
Mas é claro que não posso crucificar este profissional por tudo que se errou durante esta temporada. Esta, nada mais é do que uma das dezenas de trapalhadas realizadas neste ano pela diretoria azurra.
Update: Após colocar este post no ar, me deparei com o post do amigo Fábio Machado, que compartilha da mesma opinião que a minha. Vale a pena dar uma lida!

2 comentários:

Unknown disse...

Cara temos muitas deficiências e isso é notório, mas se você ler o nosso blog sempre fui crítico a preparação física e principalmente a Emerson Buck. Não posso aceitar que esse cara seja bom haja vista ano passado quando ele deixou o nosso clube sofríamos com 14 lesões musculares. Há mas em 2009 o time corria bom perai, os jogadores de 2009 eram todos jogadores com bons biotipos e na sua maioria de fibras rápidas. Muriqui, Caio, Luis Ricardo, Rafael, Eltinho, Augusto, Roberto só para lembrar alguns. Seria até anti ético eu estar fazendo esse comentário porque sou formado em educação física e não vivo o dia a dia do clube, porém fica a vontade porque não estou atuando na área. Um abraço e enquanto houver esperanças vamos nos agarrar nela!

Anônimo disse...

reaparando bem o proprio preparador físico esta gordo!!!tais é doido, com certeza não é a toa que o time morre no segundo tempo...

Guilherme Flemming

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