Alguns anos depois, com a chegada do superintendente de futebol Marco Aurélio Cunha (que posteriormente saiu do Avaí para trilhar uma carreira vitoriosa no São Paulo Futebol Clube, onde está até hoje), começou a se pensar na organização e na aparência das dependências do estádio Aderbal Ramos da Silva.
Como o Avaí estava com pouco dinheiro em caixa, conseguiu-se através de parcerias a obtenção de tinta (primeiramente tinta amarela para pintar as escadas de acesso em todo o estádio) e em um segundo momento, a pintura geral das arquibancadas (ver foto).
Era o Avaí Futebol Clube, aos pouquinhos, mudando para melhor o seu patrimônio e a sua estrututura.
Amanhã tem mais um post da série...
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