Fui até o Bar do Chapecó para assistir o jogo com a galera avaiana. O Avaí estava bem postado em campo, com uma marcação forte e com contra-ataques rápidos. As chances mais claras eram do leão, quando o desastroso trio de arbitragem, comandado por José Acácio da Rocha, validou um gol com duas infrações no mesmo lance: o jogador que chutou para o gol estava impedido e no rebote, ele mesmo, colocou pra dentro usando o braço!
Mesmo com a arbitragem jogando contra, dois minutos depois, em um contra-ataque rápido, William fez um belo gol.
Uma grande baixa que faz falta em qualquer equipe do Brasil, foi do Marquinhos, que saiu de campo contundido.
No segundo tempo, o Avaí veio melhor postado que a Chapecoense, com mais posse de bola e mais chances de gol. Inclusive, em um ataque fulminante do Avaí, o juiz (e o mesmo bandeira que validou o gol ilegal da Chapecoense), deram impedimento em um ataque que o jogador do Avaí estava em posição legal, apenas ele e o goleiro.
De qualquer forma, no final da partida, após um erro da defesa avaiana, saiu o segundo gol da Chapecoense e no final, Badé fez um gol que nunca mais vai acertar na vida.
Agora a imprensa não gosta das regras do Catarinense!
Como a regra do Catarinense (que eu já falei que sou contra) privilegia o time com melhor aproveitamento do campeonato inteiro, basta uma vitória simples (1x0) do Avaí na Ressacada e um empate na prorrogação.
O que me estranhou (ou não) foi que o pessoal da CBN estava discutindo sobre esta regra antes do jogo. Todos estavam dizendo que era um absurdo não ter saldo.
Mas porque será que não disseram isso no ano passado quando o Figueirense foi campeão beneficiado por essa regra? Ou em 1999 contra o Avaí?
Retornos
A tendência é que no jogo da Ressacada tenhamos força total, inclusive com a volta de Emerson, Caio e Marquinhos, que jogou só o início do jogo.
Badé
Fica tranquilo cara. Domingo você vai pagar com juros e correção tudo que você fez contra o Avaí desde 2004!
Foto via ClicRBS
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