Desde que esta campanha de sócios se iniciou que os vícios são eminentes. Em uma sucessão de erros grotescos, esta campanha está se tornando uma bola de neve que não para de levar o número de sócios para baixo. O fato é os preços são exageradamente absurdos e o reflexo está nas arquibancadas. Não adianta falar que o público não vem porque não dá bola para o estadual, porque o contrário foi provado no jogo contra o Coritiba.
O ato vicioso de crer que o público alvo do Avaí se encontra na Alta Sociedade está tirando dos estádios quem da sentido ao futebol. Desde de sempre o futebol tem como objetivo a integração das pessoas. Elitizar o futebol não é só um ato absurdo como também insensato. A massa sempre foi propulsora de todos os eventos futebolísticos presentes no país desde então.
Embora tantas coisas levem ao vício do lucro, acredito ainda nas virtudes da diretoria Avaiana, e na reavaliação desta campanha que até agora não rendeu nada. O investimento neste projeto deve ter sido grande, acredito eu que de repente nem haveria a necessidade de se gastar mais dinheiro para se fazer um plano de sócios atrativo que gere mais sócios e não mais despesas.
Tem muita gente dentro do Avaí hoje que tem capacidade e competência para saber assimilar o que no momento seria melhor para uma campanha dessas. O que têm que acabar no Avaí é esse negócio de centralizar tudo em uma única pessoa, e delegar funções a quem parece não estar qualificado. O fato é que, qualquer pessoa que tenha noção da economia Brasileira atual, das dificuldades que é hoje se chegar a Ressacada e de se manter uma família saberia que é notório que para muitos desses Avaianos a prioridade é a família e o lar.
Não tiro a razão deles, e ainda digo mais. Se o Avaí neste momento se programar de forma efetiva, como fez nosso vizinho Internacional-RS, poderia estar hoje com mais de 15 mil sócios. Mesmo com toda a conturbação de ir e vir da Ressacada e dos gastos no estádio. Tudo é questão de pensar um pouco mais no clube e não no bolso.
A torcida é e sempre será a máquina que impulsiona o time. Se não houvesse paixão haveria o Avaí Futebol Clube?
A resposta continua sendo dada a cada jogo...
O ato vicioso de crer que o público alvo do Avaí se encontra na Alta Sociedade está tirando dos estádios quem da sentido ao futebol. Desde de sempre o futebol tem como objetivo a integração das pessoas. Elitizar o futebol não é só um ato absurdo como também insensato. A massa sempre foi propulsora de todos os eventos futebolísticos presentes no país desde então.
Embora tantas coisas levem ao vício do lucro, acredito ainda nas virtudes da diretoria Avaiana, e na reavaliação desta campanha que até agora não rendeu nada. O investimento neste projeto deve ter sido grande, acredito eu que de repente nem haveria a necessidade de se gastar mais dinheiro para se fazer um plano de sócios atrativo que gere mais sócios e não mais despesas.
Tem muita gente dentro do Avaí hoje que tem capacidade e competência para saber assimilar o que no momento seria melhor para uma campanha dessas. O que têm que acabar no Avaí é esse negócio de centralizar tudo em uma única pessoa, e delegar funções a quem parece não estar qualificado. O fato é que, qualquer pessoa que tenha noção da economia Brasileira atual, das dificuldades que é hoje se chegar a Ressacada e de se manter uma família saberia que é notório que para muitos desses Avaianos a prioridade é a família e o lar.
Não tiro a razão deles, e ainda digo mais. Se o Avaí neste momento se programar de forma efetiva, como fez nosso vizinho Internacional-RS, poderia estar hoje com mais de 15 mil sócios. Mesmo com toda a conturbação de ir e vir da Ressacada e dos gastos no estádio. Tudo é questão de pensar um pouco mais no clube e não no bolso.
A torcida é e sempre será a máquina que impulsiona o time. Se não houvesse paixão haveria o Avaí Futebol Clube?
A resposta continua sendo dada a cada jogo...
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