“Se o Real Madrid perdeu para o Barcelona no Santiago Bernabéu, o Figueira pode perder pro Avaí no Scarpelli”. Começo reproduzindo uma frase que ouvi ontem dum colega de trabalho janelense – tentando diminuir a dor da derrota pro Avaí – só para ilustrar as poucas palavras que o mesmo entoou nesta semana sobre futebol. Foram, talvez, mais umas três ou quatro frases deste mesmo tamanho na semana inteira. De resto foi esquivar-se do assunto e fingir que a vida segue normalmente.
Sentiram o golpe das cabeçadas de William e Estrada como há algum tempo mereci-am, mas não recebiam.
Foi um jogo no qual o Avaí repetiu o comportamento da partida contra o Botafogo, mas com mais raça e motivação que naquela oportunidade. A volantada fez bonito, não dei-xando os alvi-rosados jogarem e aos poucos o que se viu naquele gramado do Estreito foi um show de ansiedade por parte dos jogadores do SEDEX, que povoavam bem o meio de campo, porém não conseguiam criar nada além da intermediária, restando algumas poucas tentativas de longa distância cujas bolas flutuam na Cagón Beach até hoje. Enfim, anulamos o medíocre ataque deles e os gols saíram naturalmente, pois, convenhamos, Rafael Coelho, Willian, Marquinhos e Estrada aprontariam de certeza e só não foi um papelão maior ainda pro rival graças àquelas traves que insistiram em ficar no meio do caminho.
Agora é continuar nessa pegada contra o bom time de Chapecó e, pelo que tudo indica, teremos a mesma raça destes últimos confrontos e um jogo onde ninguém economizará no suor da camisa: “posso estar com 40 graus de febre que a gente vai para o tudo ou nada”, palavras do William que mesmo gripado já mandou seu recado.
A declaração é de tri, o futebol azul e branco há de ser também.
Tássio Leonardo da Rocha
Sentiram o golpe das cabeçadas de William e Estrada como há algum tempo mereci-am, mas não recebiam.
Foi um jogo no qual o Avaí repetiu o comportamento da partida contra o Botafogo, mas com mais raça e motivação que naquela oportunidade. A volantada fez bonito, não dei-xando os alvi-rosados jogarem e aos poucos o que se viu naquele gramado do Estreito foi um show de ansiedade por parte dos jogadores do SEDEX, que povoavam bem o meio de campo, porém não conseguiam criar nada além da intermediária, restando algumas poucas tentativas de longa distância cujas bolas flutuam na Cagón Beach até hoje. Enfim, anulamos o medíocre ataque deles e os gols saíram naturalmente, pois, convenhamos, Rafael Coelho, Willian, Marquinhos e Estrada aprontariam de certeza e só não foi um papelão maior ainda pro rival graças àquelas traves que insistiram em ficar no meio do caminho.
Agora é continuar nessa pegada contra o bom time de Chapecó e, pelo que tudo indica, teremos a mesma raça destes últimos confrontos e um jogo onde ninguém economizará no suor da camisa: “posso estar com 40 graus de febre que a gente vai para o tudo ou nada”, palavras do William que mesmo gripado já mandou seu recado.
A declaração é de tri, o futebol azul e branco há de ser também.
Tássio Leonardo da Rocha
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