Tudo que foi construído em um turno inteiro ruiu com duas bolas alçadas na área. O melhor ataque e a melhor defesa do Catarinense vai ver o campeonato passar pela sua frente. O Figueirense foi derrubado. Reconstruído por Jorginho, tombou como seu antecessor, Márcio Goiano. No Orlando Scarpelli, assim como perdeu o turno para o Criciúma, os visitantes fizeram a festa. Os testaços de William e Estrada desmontaram o castelo Alvinegro, 2 a 0. Agora, só o Avaí pode desempatar os 15 títulos estaduais para cada lado.
O Figueirense fez o de sempre. Tomou a bola e fez volume com ela. Mas entoar a mesma batida não é sinônimo de sucesso. Ferveu no meio, porém o ataque foi frio e pouco pôs em risco a meta do goleiro Renan. Ganha quem coloca a bola na rede e o Avaí devolveu a derrota em casa porque tinha que arriscar, não podia ser diferente. O empate era do Figueira. Mas a festa foi azurra.
Marquinhos voltou ao Avaí para ser o cara do time, mas ainda não deu as caras. Ainda assim, apareceu pouco, porém fez muito. Foram dos pés dele, em duas bolas paradas, uma em cada tempo, que o Leão rugiu alto na casa adversária. No inicio do primeiro tempo, colocou na cabeça de William. O guerreiro avaiano saiu na frente de todo mundo para colocar dentro do gol. No segundo tempo, foi parecido. O Figueirense crescia e quem botava na rede era o Avaí. Estrada fez o segundo e a justiça no placar do Scarpelli. Azurras na final do returno.
O Avaí vem ganhando força. Passou pelo Botafogo na Copa do Brasil e pelo Figueira para chegar à final. Porém terá uma pedreira verde pela frente. Vai ter que vencer a Chapecoense, no Oeste. Em Chapecó o time não perdeu pra ninguém. Neste domingo, 2 a 1 no Joinville e garantia de decisão em casa, com a vantagem do empate sob o braço. Dois times em ascensão no segundo turno e só um encara o Criciúma, a sensação do primeiro.
O Figueirense fez o de sempre. Tomou a bola e fez volume com ela. Mas entoar a mesma batida não é sinônimo de sucesso. Ferveu no meio, porém o ataque foi frio e pouco pôs em risco a meta do goleiro Renan. Ganha quem coloca a bola na rede e o Avaí devolveu a derrota em casa porque tinha que arriscar, não podia ser diferente. O empate era do Figueira. Mas a festa foi azurra.
Marquinhos voltou ao Avaí para ser o cara do time, mas ainda não deu as caras. Ainda assim, apareceu pouco, porém fez muito. Foram dos pés dele, em duas bolas paradas, uma em cada tempo, que o Leão rugiu alto na casa adversária. No inicio do primeiro tempo, colocou na cabeça de William. O guerreiro avaiano saiu na frente de todo mundo para colocar dentro do gol. No segundo tempo, foi parecido. O Figueirense crescia e quem botava na rede era o Avaí. Estrada fez o segundo e a justiça no placar do Scarpelli. Azurras na final do returno.
O Avaí vem ganhando força. Passou pelo Botafogo na Copa do Brasil e pelo Figueira para chegar à final. Porém terá uma pedreira verde pela frente. Vai ter que vencer a Chapecoense, no Oeste. Em Chapecó o time não perdeu pra ninguém. Neste domingo, 2 a 1 no Joinville e garantia de decisão em casa, com a vantagem do empate sob o braço. Dois times em ascensão no segundo turno e só um encara o Criciúma, a sensação do primeiro.
Fonte: Globo.com
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