Divulgação / Avaí FC |
Depois de encher de esperança a nação avaiana, com boas apresentações
e excelentes resultados dentro e fora de casa, eis que o que mais
temíamos está acontecendo: na reta final da Série B, o Avaí está puxando
o freio de mão.
O grande problema é que isso já aconteceu ano passado e isso faz com que até o mais apaixonado torcedor avaiano se desanime. Se não subirmos este ano, será mais um vexame para esta que é a maior torcida de Santa Catarina.
No final de semana, até vencemos na Ressacada. Foi um futebol
sofrível apresentado pelo Avaí, contra um time mais fraco ainda, o
Icasa, mas vencemos pelo placar mínimo. E ontem, fomos até o Serra
Dourada enfrentar outro time fraco, o Atlético Goianiense. Até tivemos
mais chances claras que o time da casa, mas a incompetência de Anderson Lopes e Bruno Mendes
(este último ainda não disse à que veio), onde ambos protagonizaram
lances inacreditáveis de gols desperdiçados, fez aquela velha máxima do
futebol prevalecer: "quem não faz, leva". Os dois gols do time da casa vieram no finalzinho, após os 45 minutos de jogo, punindo a inoperância do ataque avaiano.
Por sorte, como JEC e Ceará se enfrentam nesta rodada, o Avaí não
saíra do G4, independente de qualquer resultados. Porém, na sequência o
Avaí enfrenta a Ponte Preta fora de casa e em seguida, o JEC na
Ressacada. Embora seja possível (e mais do que necessário) o Avaí vencer
esses dois encontros, sinceramente, com o futebol apresentado nos
últimos jogos, acho improvável.
Torcerei até o fim. Estarei nas arquibancadas da
Ressacada empurrando o Avaí contra o JEC, assim como fiz na maioria dos
jogos em casa nesta Série B. Mas infelizmente, já me preparando para o
pior. A diretoria avaiana já fez sua parte e quitou os salários dos
jogadores. Agora só falta os atletas - e exclusivamente eles - reverterem essa situação e não envergonhar por mais um ano a nação azzurra.
Via ESPNFC
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