Há um ano o meu grande amigo Anderson Farias Climaco, o bigode, nos deixava.
Embora fisicamente ausente, as histórias protagonizadas por ele são lembranças constantes naquela cervejinha gelada com os amigos na Barraca do Alemão antes dos jogos na Ressacada, nos bate-papos nos grupos das redes sociais ou quando as vezes me flagro sorrindo sozinho, recordando das histórias de procedência duvidosa onde ele era sempre o protagonista. "Pô bigode, para de mentir cara!" eu dizia pra ele, enquanto ele começava a rir.
A alegria do Anderson sem dúvidas é o seu grande e principal legado. Sempre de bem com a vida para os amigos, mesmo que às vezes, internamente ele não estivesse assim tão feliz. Era como se no subconsciente, ele se preocupasse mais com o bem estar dos outros do que com ele mesmo.
Valeu bigode! Tua marca é eterna! Jamais serás esquecido, meu amigo!
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