Acho que os nossos co-irmãos do Estreito não estão lembrados desta figura acima, Paulo Prisco Paraíso, que ficou a frente do tricolor durante anos e a torcida o adorava. Tirou o time do buraco em uma época em que o estádio do tricolor parecia mais o cadeião do Estreito.
Agora ele não está mais no clube, mas tenha certeza que a hora que as finanças apertarem ele vai voltar e nós vamos rir também, como fazem com Silas agora. Futebol é e sempre será resultado, e se algum torcedor do time do Estreito falar que não sente saudade do trabalho ($$$$$) do homem acima eu me demito do blog.
Agora ele não está mais no clube, mas tenha certeza que a hora que as finanças apertarem ele vai voltar e nós vamos rir também, como fazem com Silas agora. Futebol é e sempre será resultado, e se algum torcedor do time do Estreito falar que não sente saudade do trabalho ($$$$$) do homem acima eu me demito do blog.
6 comentários:
Vamos combinar, né, os brocolenses coloridos falando em ética é de se mijar de rir.
Alexandre,
É de chorar de tanto rir! haha
Outra coisa que devemos destacar, que o Mosquito, torcedor do Figueirense, destacou no blog Tijoladas, que o Senhor Nestor Lodetti era (?) um dos aliados do Paulo Prisco Paraíso.
Na minha opinião, a saída dele está muito mal contada. Diziam que por lá existia uma crise política. Acabou muito rápido por sinal, coisa que nunca vi em outro lugar, quando o Lodetti foi eleito presidente do figueira. É bem interessante estudarmos a relação política dele com o ex-governador Paulo Afonso e o Paulo Prisco Paraíso.
Quando ao Paulo Prisco, não considero uma figura das mais confiáveis, visto que largou um clube quando estava em uma situação dita ruim. Alguns torcedores do time do Estreito reconhecem que ele ajudou e muito, mas também não confiavam nele, mesmo nos melhores momentos em que ele esteve a frente do nosso concorrente.
O fator positivo da presença dele, podemos reconhecer. Para o Avaí, que com Flávio Félix e João Nilson Zunino, buscou crescer e alcançar um lugar na Série A, e, também, para o futebol catarinense e da capital, que, sem os nomes citados, poderíamos sequer estar na Série C do Brasileiro, pois a rivalidade serviu como incentivo para ambos os clubes lutarem por melhores resultados.
Futebol, por envolver paixão, pode lançar heróis em vilões rapidamente, basta uma vitória ou uma derrota em momentos decisivos.
Diego,
Concordo contigo, é mais ou menos por aí.
Abraços
Bela observaçao, perfeito! O clube estava com cheque voador na praça e estadio penhorado. Agora que respiram como Tombense a empafia voltou, mas finanças ainda nao foram sanadas e ja posam como bacana. So que dor de barriga nao da uma vez.
Sergio,
Dividas a maioria dos clubes tem, mas não vi um time ainda com mais dívidas que o time do estreito. Não dou um ano para o Prisco voltar!
Abraços
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