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Percebeu que a parceria entre Avaí e a gigante chinesa do aço Jinggong está praticamente morto na imprensa? Isso é porque o clube trabalha fortemente nos bastidores e seguindo à risca as cláusulas de confidencialidade do megacontrato que deve ser apresentado e, se tudo der certo, inicia sua execução até fim do ano.
Diz-se que já há até aprovação do projeto na prefeitura para a remodelação da Ressacada, porém o presidente Nilton Machado é cauteloso e espera estar tudo fechado "110%" para anunciar à público. Tudo isso para não corrermos o risco de ver outro avião russo na Ressacada.
Estas negociações não começaram de hoje: desde a administração passada, comandado pelo presidente Nilson Zunino, as conversas já vinham evoluindo, porém como uma das premissas da parceira era concessão do patrimônio azzurra por 30 anos, resolveu-se engavetar o projeto.
Hoje, com o presidente Nilton Machado vendo de perto o buraco financeiro que o clube passa, não podemos nos dar o luxo de recusar algo que vai sanear as dívidas avaianas, afinal, hoje não conseguimos nem ao menos custear os gastos da abertura da Ressacada na maioria dos jogos.
Que seja um contrato estilo Arena OAS do Grêmio, onde o estádio é da construtura num período de 20 anos e a mesma tem direito às receitas dos jogos e eventos por exemplo. E que se for preciso, coloque-se na parceria até nossa precária base de jogadores, que, com sorte, revela um a cada 15 anos.
Se for para o que nosso Avaí fique mais forte, com receitas extras (como participação em hotéis e outlets), mais atrativo à futuros patrocinadores, com mais recursos financeiros e ganho de patrimônio à longo prazo - mesmo que três décadas - que os chineses sejam bem vindos.
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