Querido Papai Noel

Este ano o Avaí cometeu muitos erros, foram muitas baixas que não fizeram com que o elenco Avaiano progredisse, uma delas que afetou não só os torcedores como o elenco todo foi a doença do nosso Presidente João Nilson Zunino. Então venho lhe pedir que de saúde ao nosso ex presidente e que faça com que o Avaí Futebol clube seja forte para o ano de 2014 independente de quem vença as eleições para presidência.
O ano que passou mostrou mais uma vez que é errando que se aprende, porém já fazem alguns anos, desde a saída de Moisés Cândido e Luiz Alberto, que o Avaí não consegue montar um grupo com qualidade. Sempre há uma lacuna, contratações equivocadas, jogadores que chegam, passam o ano na Ressacada e nem sequer conseguem fazer uma partida descente.
Espero que no ano de 2014, se foram investir o nosso dinheiro, que tragam jogadores de qualidade e que façam a diferença, independente do valor investido, até porque o Avaí Futebol Clube nos últimos anos gastou muito mais dinheiro rescindindo contrato com atletas que não renderam nada, do que trazendo peças que agreguem ao elenco.
É muito difícil fazer futebol sem dinheiro, e sem uma gestão de qualidade muito menos, então Papai Noel vê se capricha no ano de 2014, porque o torcedor está cansado de ver sempre os mesmos erros acontecendo, e no final do ano esperar por um milagre como o de Hémerson Maria na final do Catarinense em 2012. Queremos planejamento, e este ano teremos tempo. Pensar no elenco para 2014 já faz parte da agenda do Avaí neste momento.

Sem mais!

O Torcedor Avaiano.

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E foi assim que terminou a Série B 2013: sem dignidade.

Na tarde deste sábado, após mais uma partida vexatória do time avaiano, encerramos nossa participação na Série B de 2013.
A dignidade e profissionalismo que tanto pedimos aos jogadores nestas partidas que restam, pela quinta partida seguida, simplesmente não existiu.
Foi uma verdadeira pelada em campo, com 22 jogadores amontoados, defesas vazadas e atacantes incompetentes. O Avaí só não tomou uma goleada devido à incompetência dos atacantes do América-RN.
Na boa, salários atrasados não justificam tamanha falta de profissionalismo e vontade dos jogadores! Querem receber em dia? Vão pra Europa então e não aqui no meu Avaí, fazendo o torcedor - que nada tem a ver com isso - de palhaços.
Agora ano que vem é torcer por mudanças: que seja dentro de campo com a contratação de jogadores dignos e fora de campo, com mudanças pelo menos na atitude dessa diretoria. 

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30 anos de Ressacada

O maior palco do futebol catarinense está em festa! A Ressacada completa hoje 30 anos de muitas alegrias, conquistas e emoções. São três décadas de grandes jogos, gols, títulos, vibrações e transformações.
O torcedor avaiano só tem o que comemorar, afinal, a sua casa é o estádio Dr. Aderbal Ramos da Silva, nome em homenagem ao ex-patrono do clube.
São 30 primaveras! Na Ressacada ninguém ganha do leão!
A história
Quando um grupo de empresários resolveu construir um shopping no Centro de Florianópolis, em 1980, o espaço escolhido foi onde funcionava o estádio Adolfo Konder.
José Matusalém Comelli, então presidente do Conselho Deliberativo do Avaí, disse que o local seria dos empresários, desde que fosse construído um novo estádio para o Avaí.
Fechado o negócio, o antigo estádio foi adquirido por CZ$ 45 milhões. Em outubro de 1981, foi adquirido o terreno na Ressacada. Para se ter a dimensão do negócio, o Avaí passou de uma área de 15 mil metros quadrados no centro da cidade, para outra de 120 mil metros quadrados no sul da ilha.
Para acompanhar os trabalhos do novo estádio, foi criada uma comissão, sob a presidência do Engenheiro Cairo Bueno de Oliveira, sendo o projeto do novo estádio idealizado pelo arquiteto Davi Ferreira Lima.
Na construção do estádio foram utilizados 714 m2 de estacas, a profundidade das sondagens chegou a 30 metros e as torres de iluminação alcançaram 43 metros de altura. A área de concreto armado foi de 17.270 m2.
Inauguração no dia 15 de novembro 1983
Quando os portões se abriram, às 11 da manhã, muita gente já se encaminhou para as rampas de acesso ao estádio. O cerimonial começou às 12h30min com a apresentação da bandeira gigante do Avaí confeccionada pela ATA, medindo 40 X 25 metros. O primeiro a discursar foi José Matusalém Comelli, ressaltando que aquele era um dia de glórias, seguido pelo prefeito Cláudio Ávila da Silva que fez questão de dizer que o estádio era um orgulho para todos os florianopolitanos. O último a discursar foi o governador Esperidião Amin que enalteceu a festa.
O hasteamento das bandeiras, que na época ficavam na frente do setor A, foi a última etapa da solenidade e foram hasteadas por Esperidião Amin (governador), Júlio César (deputado), Cláudio Ávila da Silva (prefeito), Pedro Lopes (FCF) e Fábio Comelli, neto e representante do patrono avaiano, Aderbal Ramos da Silva.
O primeiro gol da história da Ressacada saiu logo aos 5 minutos, com Wilson Tadei. Amarildo aproveitou um cruzamento de Passos aos 28 minutos do primeiro tempo, marcando o primeiro gol avaiano na história da Ressacada, feito pelo qual sempre ficou lembrado. Aos 42 minutos, o zagueiro avaiano Gildo cometeu pênalti em Paulo Egídio, mas Edevaldo cobrou mal e Gilson defendeu com facilidade no canto esquerdo.
15/11/1983 – 3ª feira
Avaí 1 x 6 Vasco da Gama-RJ
Estádio: Ressacada (Florianópolis)
Motivo: amistoso
Arbitragem: Celso Bozzano/SC auxiliado por Dalmo Bozzano e Allan Giovani Abreu da Silva
Público: não divulgado
Renda: não divulgada
AVAÍ: Gílson (Borba), Assis, Gildo (Caco), Gilberto e Tião; Careca, Bira Lopes e Osmarzinho (Zé Carlos); Amarildo, Bizú (Décio Antônio) e Passos (Nelsinho).
Técnico: Ladinho
VASCO DA GAMA: Roberto, Edvaldo, Chagas, Nenê e Roberto Teixeira; Serginho, Oliveira (Giovani) e Vilson Tadei; Ernani (Dudu), Marcelo e Paulo Egídio (Júlio César).
Técnico: Otto Glória
Gols: Vilson Tadei (V) 6’ e 12’, Marcelo (V) 19’, Amarildo (A) 28’ do 1º tempo; Marcelo (V) 40’, Dudu (V) 42’, Marcelo (V) 45’ do 2º tempo
Dados da Era Ressacada
1º jogo – Avaí 1 x 6 Vasco da Gama-RJ
1º gol – Vilson Tadei
1º gol avaiano – Amarildo
1º título – Campeonato Catarinense de 1988
Outros títulos – Campeonato Catarinense da 2ª divisão de 1994 e Campeonatos Catarinenses de 1997, 2009 e 2010
Quem mais jogou na Ressacada – Belmonte
10 Maiores artilheiros da Ressacada:
Décio Antônio – 54 gols
Marquinhos Santos – 42 gols
Jacaré – 41 gols
Dão – 36 gols
Adílson Heleno – 33 gols
Evando – 29 gols
Paulo César – 28 gols
Toninho – 28 gols
William – 24 gols
Claudiomir – 23 gols
Fantick – 21 gols
Maiores goleadas:
28.09.1998 –  Brasileiro C  - Avaí 6 x 0 Chapecoense-SC
01.10.2002 – Brasileiro B – Avaí 6 x 0 Botafogo-SP
23.03.2004 – Amistoso – Avaí 6 x 0 Operário de Mafra-SC
05.02.2006 – Catarinense  - Avaí 6 x 0 Guarani da Palhoça-SC
29.01.2008 – Catarinense – Avaí 6 x 0 Hermann Aichinger-SC
03.05.2009 – Catarinense – Avaí 6 x 1 Chapecoense-SC
09.05.2010 – Brasileiro A – Avaí 6 x 1 Grêmio Prudente-SP
28.03.2012 – Catarinense – Avaí 6 x 1 Marcílio Dias-SC
01.09.1996 – Brasileiro C – Avaí 7 x 2 Brasil-RS
30.01.2005 – Catarinense Avaí 7 x 1 União Timbó-SC

Texto via Site Oficial do Avaí Futebol Clube

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Bomba! Hino do Figueirense é igual ao hino do Mesquita/RJ

Que o Mesquita Futebol Clube e Figueirense Futebol Clube possuem o mesmo tamanho e tradição, todos nós já sabemos, mas até o hino precisava ser igual??
Agora resta saber quem copiou de quem... Mais uma piada pronta! Hehehe!
Mas você não conhece o hino do Tricolor do Estreito? (Isso é normal, afinal, é mais fácil um tricolor saber o hino do Avaí que um dos 345 hinos deles hehehe). Clique aqui.
Dica do leitor Elton de Souza, via Facebook

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Marquinhos Santos fala sobre Salários atrasados e momento complicado na Série B


Via InfoEsporte

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Nota de repúdio aos jogadores do Avaí Futebol Clube

Prezados jogadores, eu, como torcedor avaiano, sócio em dia e portanto pagador do salário de vossas senhorias, venho por meio desta mostrar o meu repúdio à falta de respeito e comprometimento à instituição Avaí Futebol Clube e à maior torcida de Santa Catarina.
Nos quatro últimos jogos, quando "da noite para o dia" o time mudou sua postura dentro de campo, com exceção de poucos jogadores, ficou nítida a falta de comprometimento com a instituição, resultando em quatro derrotas e com elas, embora as chances de acesso à Série A, que até então eram excelentes.
Jogadores, vocês não merecem vestir o manto sagrado avaiano. Tenham vergonha na cara e cumpram suas obrigações contratuais com o Avaí Futebol Clube com o mínimo de dignidade e profissionalismo. Depois, por favor, procurem outro clube.


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Torço, mas não acredito.

Depois de uma sequencia de três partidas andando em campo e perdendo para adversários que até então eram considerados mais fracos, o sonho para a Série A 2014 fica mais distante. E nessa terça, todas as fichas serão jogadas contra o forte Ceará. Embora eu torça por esta vitória, não acredito que ocorra.
Muito se discute nas rádios, quais mudanças o técnico Hemerson Maria deve promover para que o Avaí volte a jogar aquele futebol que o credenciou ao acesso. Mas na minha opinião, o que menos fará diferença no momento é o esquema tático.
O Avaí havia sim achado o seu bom futebol, o time estava jogando bem, vencendo jogos dificílimos fora de casa e estava certo que subiríamos.
Mas assim que se iniciou o jogo contra o Atlético-GO, percebi que a raça havia acabado. Fato isolado, será? Mas o mesmo se repetiu no clássico na Ressacada e piorou contra o fraquíssimo e lanterna por justa causa, ASA de Arapiraca. Neste último jogo aliás, ficou evidente a falta de comprometimento da maioria dos jogadores. A questão não é "se o Avaí fez corpo mole", mas "porque o Avaí fez corpo mole"?
E quando um time "desaprende" a jogar da noite pro dia, é porque há algo de podre nos bastidores.
Seria um racha no elenco?
Salários atrasados?
Jogadores querendo derrubar o técnico?
Teria a chapa de oposição deixado o "Avaí mais fraco"?
Ou será que Aelson é tão pior assim que o Héracles?
Tanto a diretoria como os especialistas de plantão descartam todas as hipóteses acima. Mas na boa: se não é pelo menos uma delas, só restam as opções "macumba da brava" ou "epidemia de pianço na Ressacada".
JOGADORES, a bola está com vocês. PROVEM que não há nada de errado e VENÇAM o jogo desta noite.

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Sobre a NOTA referente as "calúnias" envolvendo atletas antes do Clássico

Muitas são as especulações para a caída de rendimento da equipe nas últimas três partidas, principalmente sobre o Clássico diante do maior rival, na qual o Avaí foi humilhado dentro de casa.
A diretoria executiva do Avaí Futebol Clube emitiu nota repudiando qualquer notícia referente a festas de atletas ou assuntos relacionados, deixando o departamento jurídico do clube à disposição dos atletas perante as "calúnias" que vem circulando nas redes sociais.
Mas será que é essa a atitude que o torcedor quer ver? Até o momento ninguém deu nenhum parecer sobre o que realmente aconteceu naquele Clássico, até porque o Avaí não jogou, não houve empenho nem tão pouco aquela velha raça Avaiana. Nós queremos resultados e não desculpas. O torcedor Avaiano sempre apoiou a equipe em todos os momentos, até quando os preços de mensalidades e ingressos na Ressacada foram elevados ao patamar Europeu. Então nada mais justo que esses atletas que hoje se sentem injustiçados por tais calúnias provem em campo que tudo o que vem sendo dito realmente foi mentira.
É inaceitável para qualquer torcedor, depois de meses de luta, que um time perca três partidas seguidas sem mostrar sequer empenho. Nunca vi uma equipe profissional, depois de ganhar padrão de jogo desaprender a jogar, então por favor, inventem outra desculpa ou MOSTREM EM CAMPO que isso não passou de uma fase RUIM!

SEM MAIS, O TORCEDOR AVAIANO!

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No futebol tudo gira em torno de promessas!

E não adianta, seja onde for o futebol gira em torno de promessas pelo menos na cabeça dos jogadores. Não é o amor a camisa (mesmo tendo jogadores no elenco atual que realmente jogam por amor a camisa do Leão) ou pelo amor ao esporte como deveria ser.
Na cabeça da maioria dos atletas tudo gira em torno das promessas e do cumprimento delas. Bicho por vitórias, pagamento em dia e estabilidade no comando. Resumidamente o dinheiro, mesmo que hoje um jogador de futebol ganhe muito bem pra exercer a sua profissão, move o impeto de um time.
Prova disso é a falta de comprometimento dos jogadores nos últimos jogos. Salários atrasados, falta de cumprimento de promessas aos atletas por objetivos alcançados e a instabilidade na transição da diretoria, com ou sem um conselho mais participativo como traz a chapa de oposição.
Resumidamente, se paramos para pensar, os jogadores tem na cabeça mais ou menos o enredo descrito pelo leitor do blog Mário Rica:

Conversa no vestiário em Arapiraca:
- Será que o Nereu vai sair do Conselho?
- Três meses sem dinheiro blz mas essa eleição tá acabando com os nervos.
- Não to dormindo com essa dúvida!
- Como que a gente pode jogar em paz?
- Assim não dá vamos chamar as amigas pra relaxar!

- Manda vim cerveja também.

Resumidamente este parecer ter sido o roteiro seguido pelos nossos atletas nas últimas três partidas, porque no meu ver é impossível uma equipe que vinha atuando de forma organizado perder o foco na reta final sem um motivo forte. Infelizmente isso pode nos custar o acesso à série A. O que me deixa mais intrigado é, será que eles não pensam nisso? Porque com o clube na série A entraria mais dinheiro e assim receberiam os salários e bichos prometidos. Quero ver até aonde vai esse corpo mole do elenco Avaiano...

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E a politica não interfere no futebol, pelo menos no Avaí!

Em meio a ascensão do Avaí Futebol Clube nesta série B, coisa que parecia que nunca iria acontecer, devido ao elenco limitado que hoje temos, temos o cenário politico do clube, com a criação de uma chapa relâmpago de oposição.
O time em campo andava bem, todos motivados garimpando resultados para dar força a nosso atual presidente João Nilson Zunino, e tudo corria as mil maravilhas até o assunto eleição virar polêmica na Ressacada.
Claro que todo o Avaiano que se preze quer um conselho mais atuante, que participe e promova as melhorias que o Avaí precisa, mas esse seria o momento para tanta desavença? É quase que certa a vitória da situação, sem desmerecer a chapa de oposição, que mesmo sendo criada um mês antes da eleição, tem sim idéias inovadoras.
Mas a pergunta que fica no ar é, será que isso desestabilizou nossos atletas? Muitas pessoas tem como opinião que a politica dentro dos clubes não interfere no futebol praticado dentro das quatros linhas. Então a que devemos essa falta de raça dos últimos jogos, será que nas últimas três semanas os jogadores desaprenderam a jogar? O Fato é que hoje estamos dependendo única e exclusivamente de vencer as últimas 4 partidas para subir. O time já não é mais o mesmo, prova disso foi o jogo ao qual os jogadores não entraram em campo (Clássico mais lamentável da minha vida) e a partida diante do ASA que para mim só provou que a motivação do grupo neste momento é ZERO!
Agora me expliquem, como um time que a três rodadas atrás tinha TUDO para subir à série A se desmotiva do nada? Pergunta difícil de responder...

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Paz no Futebol Por Héracles Paiva Aguiar

Apesar da minha pouca idade, os anos que tenho de experiência no mundo do futebol despertou-me a vontade de escrever sobre aspectos da violência praticada contra atletas de futebol. Vários são os fatores que resultam na violência física ou simbólica contra e entre atletas. A violência, às vezes, inicia-se nos programas de rádio e televisão, quando apresentadores extrapolam o limite da opinião para a marcação cerrada, o “pegar no pé” de jogadores. Isso dá ibope entre a massa, mas produz violência. Nesse momento, as torcidas organizadas com facilidade seguem a onda da mídia, deixam de fazer a correta pressão sobre os jogadores e passam para a violência física ou agem restringindo a liberdade dos atletas nos lugares públicos.
O pior passa acontecer quando a violência é praticada entre os próprios atletas, dentro de campo. O futebol é um esporte de contato e até mesmo a própria falta tem um lugar legítimo. Então, há sempre um limite que precisa e deve ser respeitado. Sem esse respeito, a bola deixa de ser o mais importante e o corpo passa a ser a mira. Assim, regredimos da civilização para a brutalidade. Essa prática, às vezes, inicia-se aonde não poderia começar.
No meio futebolístico, corre nos bastidores que alguns treinadores, diretores e presidentes de alguns times exigem dos atletas o uso da força excessiva, sugerindo atitudes, tais como: “dá uma chegada pra intimidar os adversários”, “vamos tirar o principal jogador do time adversário do jogo que, assim , o nosso time vai ter vantagem”. Se o jogador não fizer esse tipo de situação é considerado um jogador medroso, “pipoqueiro”… Nessa hora, não lembram que a retirada de um atleta dos jogos por violência, além dos prejuízos profissionais, gera uma dor moral e emocional profunda, incalculável, impagável. Esse tipo de coisa é exceção. A maioria dos clubes e treinadores, entre os quais o que fui formado e o que estou atuando, educa e exige o respeito esportivo.
Nessa linha da educação futebolística e profissional, o atleta de nível coloca sua força física a serviço do seu talento futebolístico. Um atleta não precisa mostrar em campo sua força bruta e sim o seu talento, o raciocínio rápido, a tomada inteligente de decisão, suas qualidades, sua ginga e malandragem saudável. A violência é, dessa forma, evitada não apenas por causa das punições, mas como uma conscientização em vista da realização de um futebol no nível que os bons apreciadores merecem e é prazeroso jogar. As disputas alegres e as lindas jogadas tornam o nosso futebol brasileiro uma espécie de arte da alegria e da realização humana.
Em nome do bom futebol, faz-se necessário a aplicação rigorosa, pelos árbitros e órgãos de justiça desportiva, dos critérios, das normas e das punições, visando evitar exemplarmente a violência entre jogadores. Desse modo, incentiva-se, e essa é nossa pretensão aqui , a paz entre os jogadores dentro dos campos e almeja-se que essa mesma paz contagie os torcedores para que o futebol possa ser admirado pelo talento dos jogadores, pelo jogo de nível e resulte na festa da torcida, nas suas diversas idades e gerações.
Héracles Paiva Aguiar
Atleta de Futebol do Clube Atlético Paranaense/Avaí Futebol Clube

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E o Marketing no Estreito voltou a funcionar!

Depois da brilhante campanha de ingressos fazendo alusão a vitória no último clássico, que foi comemorado como título de copa do mundo pelo co irmão do Estreito, com provocações ao Avaí, a diretoria de Marketing do tricolor do Estreito lança a nova campanha para o ano de 2014.
Descontente com a escassez de títulos, a diretoria lançará até o fim do ano a campanha Compre um título! Caso o Alvinegro do estreito fique em 2014 sem títulos, que pelo menos o torcedor compre o título de sócio, já que neste ano não ganharam nada novamente e a média de público está a beira do abismo.
Parabéns a diretoria do Estreito, sempre com idéias inovadores e trazendo ao torcedor Alvinegro tudo que ele merece! 

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O CFA do Avaí virou estacionamento?

No último clássico na Ressacada, me chamou atenção o fato do Avaí utilizar um dos campos do CFA (Centro de Formação de Atletas) como estacionamento.
Antes de cometer qualquer irresponsabilidade e divulgar isso aqui publicamente, fui atrás de informações junto ao clube do motivo de estarem realizando esta prática.
A resposta, foi bastante clara e me agradou:
Segundo o clube, o campo do meio está seco, é usado pela base e devido aos desgastes naturais de uso, precisa ser refeito, o que demanda um custo relativamente alto. Segundo o Avaí, os campos estragam mais rápido em um dia de treinamento do que em um dia com carros estacionados. Desta forma, para recuperar aquele campo que praticamente não está sendo utilizado no momento, criou-se o estacionamento sobre o gramado e o dinheiro gerado com esta prática, será utilizado para recuperação completa de mais este patrimônio do Avaí Futebol Clube.
Simples assim.

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Clássico é Clássico e ponto final!

E ficou provado mais uma vez que em Clássicos não há favoritos. Vence quem entra com mais foco e com mais raça, O Avaí quis jogar no comodismo, no salto alto. Venceu quem teve garra, quem teve mais vontade. Foi assim no primeiro turno, porque seria diferente no segundo? Foi uma derrota lamentável, onde o Avaí não mostrou nada do que vinha fazendo nas últimas partidas.
O diferencial nesse campeonato sempre foi a raça demonstrada por nossos principais jogadores, como Eduardo Costa, Marquinhos Santos, Cléber Santana. Infelizmente ontem não era o nosso dia, uma derrota difícil de ser engolida, porém que sirva de lição e de motivação para nossos jogadores.
Estamos muito perto de um acesso à série A, que tem uma importância grande tanto para os torcedores como para os jogadores. Sexta feira a ordem é vitória e garra, sem desculpas nem frescura, não está nada ganho nem definido ainda, e tudo isso foi provado ontem, antes tarde do que nunca.
Espero que Hemérson Maria bem como os atletas tenham assimilado essa derrota de forma positiva, e que se motivem, porque a caminhada rumo à série A não será fácil, até porque se fosse fácil não seria o Avaí Futebol Clube o time da raça!

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Ainda estamos na briga!

Via Facebook

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Um jogo para apagar da memória

Alex Lima protagonizou uma cena sem explicação no Clássico de ontem na Ressacada. Foi expulso de modo besta, prejudicando a equipe que já não vinha bem em campo. Se faltou garra no jogo de ontem diante da equipe do estreito, também faltou cabeça para muitos jogadores que entraram de salto alto e não renderam nem a metade do que costumam jogar.
Uma derrota assim prejudica e muito a cabeça dos jogadores, e os mais afetados são os mais inexperientes. Agora é colocar a cabeça no lugar que o campeonato ainda não acabou. A tabela ainda nos favorece, e o G4 não está nada longe. Vencer o ASA fora é o primeiro passo para voltarmos ao páreo. Depois de uma derrota inexplicável como a de ontem, nada melhor que uma vitória para tudo voltar ao normal na Ressacada.

Imagem via Infoesporte

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Fotos do Clássico Por Jamira Furlani














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Goleada incontestável! Fora o baile...

O clássico ainda não terminou, mas coloco a derrota como certa neste domingo. Assim como os jogadores fizeram na tarde de hoje, também desisti cedo e saí da Ressacada no intervalo de jogo, quando estávamos sendo humilhados por 4x0 pelo tricolor do estreito.
E esta goleada inclusive, deu-se de forma incontestável: o time da árvore jogou um futebol de extrema qualidade e raça e o Avaí, assim como fez também no último jogo contra o Atlético-GO, jogou sem vontade.
Com esta derrota se concretizando, vejo que Avaí e Figueirense morrerão abraçados em mais uma Série B. 
Ainda temos chances de subir (muito mais que o nosso rival), mas uma derrota no clássico é capaz de desestabilizar qualquer time. Os nossos próprios jogadores acabaram jogando as chances de subir pelo ralo.
Agora é trabalhar para fazer o mais difícil, que é vencer todas dentro de casa e ainda duas fora.

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Clássico da Paz!

A expectativa pelo Clássico de amanhã na Ressacada só aumenta e o torcedor não vê a hora de a bola rolar. A rodada começou ontem, e embora não tenha ajudado o Leão, continuamos dependendo só de nós. Uma vitória ou até um empate pode recolocar o Avaí no G4. Independente do resultado, temos que fazer um Clássico da Paz. Até o momento a torcida adversária adquiriu apenas 1500 ingressos dos 4000 disponibilizados, mesmo com promoção da diretoria doando ingressos para os sócios. O momento é de apoio total, o torcedor Avaiano deve comparecer em massa rumo a mais uma vitória. Clássico é Clássico, todos sabemos, mas só o três pontos interessam.

Vai pra cima deles Leão!

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Treino dos MIL!

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